Ser produtivo sem chicote

No meu blog de conteúdo gosto de compartilhar notícias de projetos, tecnologia e produtividade. Sempre vivenciei um pequeno conflito interno, quando trabalho em meus próprios projetos acabo não sendo tanto produtivo quanto em projetos de clientes.

Existe a clássica teoria do porrete e da cenoura para lidar com funcionários, o que não se motivam por recompensas (cenouras), são motivados pelo medo de ser demitido ou punição (porrete). Estas duas motivações são incertas em projetos próprios, quando comecei meus projetos próprios com 15, 16 anos, fazendo jogos para computador, sempre fui muito motivado porém não orientado para resultados como as empresas tradicionais são.

Normalmente faço em meus projetos diversas tarefas em poucos dias que em uma empresa tradicional levariam semanas. Tive muita dificuldade em me adaptar a esse ritmo lento, mas depois passei a apreciar e até ficar viciado, já que o ritmo lento significa que a tarefa é compartilhada e pensada por muitas pessoas, quando “cai no colo” do desenvolvedor é algo que realmente precisa ser feito.

Já em projetos próprios, pelo menos nos estágios iniciais, sou eu mesmo que faço todo o processo de avaliar, entender, priorizar e fazer, certamente traz muita agilidade, mas pouca eficiência para resultados, já que particularmente gosto muito de testar as mais diferentes possibilidades de configurações malucas. Então a “falta do chicote”, ou seja, da direção para resultados, acaba deixando os projetos em estado de inércia e laboratório por anos.

Sorte e carreira profissional

A sorte é um fator que muitas vezes pode afetar a carreira de uma pessoa, seja positiva ou negativamente. Algumas pessoas podem ter tido mais oportunidades em suas carreiras devido à sorte, enquanto outras podem ter tido dificuldades devido à falta dela. No entanto, é importante lembrar que a sorte não é a única coisa que importa. O esforço, a dedicação e a habilidade também desempenham um papel importante no sucesso da carreira.

Embora a sorte possa parecer aleatória e imprevisível, existem coisas que as pessoas podem fazer para aumentar suas chances de ter sucesso em suas carreiras. Estar sempre pronto para aprender coisas novas, ter uma atitude positiva, trabalhar duro e buscar oportunidades são algumas das coisas que podem ajudar a aumentar a sorte de uma pessoa. Além disso, estar em contato com uma rede de contatos pode ajudar a criar oportunidades e a encontrar novos caminhos em uma carreira.

Por fim, é importante lembrar que a sorte pode ser cíclica. As coisas podem não estar indo bem agora, mas isso não significa que não haverá oportunidades no futuro. Manter a perseverança e a positividade pode ajudar a superar os obstáculos e a encontrar sucesso em um momento posterior. A sorte pode ser um fator importante na carreira, mas o esforço, a habilidade e a dedicação são os principais pilares do sucesso.

Oportunidades de carreira fora do Brasil

Trabalhar em empresas fora do Brasil pode ser uma experiência transformadora para a vida profissional de qualquer pessoa. Além de ser uma oportunidade de adquirir novas habilidades e conhecimentos, trabalhar em outro país pode ajudar a expandir a visão de mundo e a compreensão de diferentes culturas e modos de vida. Neste texto, serão apresentados cinco pontos que destacam a importância de trabalhar em empresas fora do Brasil.

Em primeiro lugar, trabalhar em empresas internacionais pode ser uma excelente oportunidade para aprimorar o idioma estrangeiro. Muitas empresas exigem que seus funcionários se comuniquem em inglês ou em outros idiomas para atender a clientes ou para trabalhar em projetos com equipes de outros países. Além disso, aprender um idioma em um ambiente de trabalho é muito mais eficaz do que em uma sala de aula, já que se aprende o vocabulário específico da área de atuação.

Em segundo lugar, trabalhar em empresas internacionais oferece a possibilidade de ganhar experiência em uma variedade de setores e de trabalhar com profissionais de diferentes culturas. Isso pode ajudar a desenvolver habilidades interpessoais e a compreender melhor as diferenças culturais, o que é fundamental em um mundo cada vez mais globalizado.

Em terceiro lugar, trabalhar em empresas internacionais pode oferecer melhores oportunidades de carreira. Algumas empresas oferecem programas de treinamento e desenvolvimento de funcionários, bem como oportunidades de crescimento e mobilidade internacional. Além disso, trabalhar em uma empresa internacional pode ajudar a construir uma rede de contatos mais ampla, o que pode ser muito útil na hora de buscar novas oportunidades de emprego.

Em quarto lugar, trabalhar em empresas internacionais pode oferecer melhores salários e benefícios, especialmente em países onde a economia é mais forte. Além disso, trabalhar em um ambiente mais competitivo pode ajudar a desenvolver habilidades de negociação e aprimorar a capacidade de trabalhar sob pressão.

Por fim, trabalhar em empresas internacionais pode ser uma experiência pessoal enriquecedora. A oportunidade de conhecer novos lugares e de aprender sobre novas culturas pode ajudar a expandir a visão de mundo e a desenvolver habilidades de resiliência e adaptação a mudanças.

Em conclusão, trabalhar em empresas internacionais pode ser uma experiência muito valiosa para o desenvolvimento profissional e pessoal. Além de proporcionar oportunidades de aprendizado e crescimento, trabalhar em um ambiente internacional pode ajudar a desenvolver habilidades interpessoais, ampliar a rede de contatos e aumentar as oportunidades de carreira. É uma experiência enriquecedora e transformadora que pode ser muito benéfica para qualquer pessoa que busca expandir seus horizontes.

Vamos criar juntos o próximo aplicativo de sucesso?

Se você está procurando uma empresa para criar o seu próprio aplicativo, você chegou ao lugar certo! Nós somos especializados em desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis e oferecemos soluções personalizadas para atender às suas necessidades.

Nossa equipe é formada por profissionais altamente qualificados e experientes, que trabalham com as últimas tecnologias e tendências do mercado para garantir que seu aplicativo seja desenvolvido com qualidade e funcione perfeitamente. Além disso, nós nos preocupamos em entender suas expectativas e objetivos para criar um aplicativo que atenda às suas necessidades e ofereça uma experiência de usuário incrível.

Nossos serviços incluem:

  • Desenvolvimento de aplicativos nativos para iOS e Android
  • Design de interface do usuário atraente e intuitivo
  • Integração com as APIs e serviços necessários
  • Suporte técnico e manutenção contínua

Se você tem uma ideia para um aplicativo, entre em contato conosco e nós ajudaremos a transformá-la em realidade. Nós oferecemos preços acessíveis e flexíveis, sem comprometer a qualidade do trabalho.

Não perca mais tempo e comece a criar o seu aplicativo hoje mesmo! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços e como podemos ajudá-lo a alcançar seus objetivos.

Estamos ansiosos para trabalhar com você!

Organização: a própria caixa é um item em seu lugar

Escrito em 27/11/2014

Rascunho escrito e nunca publicado, agora revisto e feita pequenas correções

Quando um administrador organiza suas gavetas ele usa seu conhecimento científico. Foi num desses momentos de organização de itens pessoas e da empresa que tive um pensamento, guardamos as coisas dentro de caixas, mas as caixas muitas vezes são esquecidas, não entram no inventário.

Percebi como todos nós temos muitas coisas em nossas casas, mesmo um cidadão comum, acumula muito, somos treinados e ficamos compulsivos em comprar, viramos acumuladores. Compramos pelo simples prazer de comprar, não queremos ou não conseguimos usufruir de nossos bens, queremos somente comprar mais e mais.

Me deparei com muitas coisas ao meu redor, pensei em toda a minha vida, pois tinham coisas com muitos e muitos anos de história, algumas funcionais e muito bem conservadas. Quando comecei a pensar em como melhorar meu esquema de organização, pensei que as minhas ferramentas estavam na caixa de ferramentas, mas e esta caixa, é uma coisa mas também um lugar, complicou.

Passados 9 anos deste pensamento, agora em 2023 ainda tenho alguns problemas no meu método de inventário, itens dentro de caixas e caixas em lugares diferentes. Se usar uma planilha como eu faço, ou qualquer outros sistema, vai entender que pelo menos uma vez vai se repetir a célula da “caixa”, uma vez como local e outra como item. Assim temos que sempre lembrar que “a própria caixa é um item em seu lugar”.

Dicas para fazer lançamentos digitais

Aqui estão algumas anotações que fiz ao assistir o vídeo Como Fazer Lançamentos de Sucessos, do Canal Nerds de Negócios. Produtos digitais tem características únicas e apesar de ser um mercado maduro ainda é bastante novo e promissor, além de estar em constante mudança, por isso se atualizar de novas ferramentas, conceitos e técnicas é um exercício rotineiro.

Para fazer seu lançamento é fundamental você conhecer o seu público, fazer várias perguntas para refinar esse público, para atingir um número bom de pessoas com definições claras, “todo mundo” é uma resposta muito fraca para responder quem é seu público. Mulheres de classe alta no começo da menopausa é um recorte mais preciso.

Segundo você pode/precisa construir autoridade, um exercício constante, ser honesto e não enganar ninguém com falsa promessas, jogar o respeito pela sua marca fora com detalhes com pouca atenção como suporte ruim. Você precisa mostrar resultado por meio do seu cliente, que vai recomendar seu produto se gostar da compra.

Captura de lead para seu lançamento, capturar email das pessoas, estamos falando de produtos digitais então é fundamental conhecer o conceito de funil de vendas e refinamento de leads. Focar em uma conversão alta de pessoas certas, qualificar as pessoas, ter um bom domínio, como da minha empresa, de lançamento de sites e aplicativos, www.f5sites.com, precisando de ajuda para criar seu site e aplicativo de nova geração? Entre em contato.

Você precisa pensar numa oferta irresistível, portanto precisa se diferenciar com um produto de qualidade, escutar o feedback de seus clientes e prover um suporte bom.

O lançamento pode ser feito com um evento online, gratuito no começo para atrair as pessoas certos e após esse tempo passando conteúdo grátis cobrar pela parte premium. Você precisa focar em como vai mudar a vida das pessoas, então é fundamental responder as dúvidas de seus clientes.

Dica brinde: o conceito de dia pra fechar as vendas está sendo substituído pelo modelo de assinatura. Assim não recomenda-se mais limitar a quantidade de pessoas e restringir a oferta, com assinaturas os ganhos são mais previsíveis.

Por último nunca parar de avaliar dados e colher os frutos.

Referências:

Como Fazer Lançamentos de Sucessos, do Canal Nerds de Negócios

A difícil situação da empresa com um só cliente

Trabalho com tecnologia e criação de projetos desde 2003, iniciando de uma forma mais amadora, como um hobby ou diversão, até realmente me tornar um profissional experiente na área. Prestar serviço para terceiros é sempre uma incógnita, vivemos um grande dilema, pois, apesar de sermos valorizados financeiramente podemos facilmente ser substituídos.

A prestação de serviço pode passar por algumas fases e etapas, mas nunca é uma receita de bolo pronta, não existe nenhuma fórmula que possa garantir o sucesso nessa jornada. Alternei diversas vezes a forma de prestar serviço e mesmo assim não descobrir como ter 100% de aceitação por todas as equipes em que trabalhei.

Em alguns momentos atendia mais de um cliente, às vezes até dois ou três, com alguns outros projetos em paralelo, isso acaba sendo péssimo nos aspectos de produtividade, qualidade de entrega, percepção de desempenho das lideranças. Mas era muito seguro do ponto de vista financeiro.

Tentei atacar a situação atendendo um cliente fazendo o melhor que eu poderia fazer, na expectativa de crescer dentro da empresa, porém é assumir um risco extremamente alto pois a fragilidade da relação de trabalho é a característica desse tipo de contrato. Assim se torna uma empresa com um cliente só, fica sujeito as pressões do contrato, como Michael Porter já dizia em seus clássicos estudos sobre concorrência.

Não existe saída fácil para essa situação, porém, nesses 20 anos trabalhando como desenvolvedor, infelizmente nunca consegui chegar no estágio em que eu tentei desde o meu primeiro projeto: um produto digital.

Prestar serviço é extremamente moroso, pouco lucrativo, desgastante e ainda é preciso conviver com o ego de diversas pessoas de diferentes áreas, se encaixar em conflitos de lideranças. Por outro lado, lançar meu próprio produto pode me garantir uma situação financeira com alta possibilidade de ganho de escala, mas é uma tentativa que não deve ter nem 1% de chance de dar certo.

Assim cada, dia que passa, mesmo me sentindo um profissional muito experiente, com mais de 20 anos atuando na área, ainda sinto que o que vai diferenciar um empreendedor de tecnologia de sucesso é o fator sorte: encontrar as pessoas certas na hora certa. Do contrário, sempre vai existir a sensação de ser um avião voando muito perto do solo, enquanto poderia estar curtindo a vista numa altura inimaginável.

Produtos digitais para 2023, planejando lançamentos para este ano

Estamos relançando nossos produtos digitais, ou poderia dizer, lançando de fato, já que existir, ser atualizada, ter conteúdo no blog e uma página explicativa sobre serviços e produtos não é de fato um lançamento nos termos de marketing digital. Foi estudando marketing digital diariamente que me deparei com estratégias e tendências para marketing digital em 2023 e resolvi me readaptar. Mas antes um pouquinho de história…

Primeiro planejamento estratégico, de 2010

Recém-formado em administração trazia uma bagagem teórica interessante para colocar em prática na minha própria empresa. Estudei diversas tecnologias e me comprometi 100% com o WordPress, criei produtos para atender uma futura demanda para projetos com esta tecnologia. Resultado disto é que trabalho com WordPress deste então, tenho me destacado no mercado pela qualidade e evolução com qual atendo clientes. O lado negativo foi que atuei sempre como prestador de serviços terceirizado e não como uma empresa, com áreas específicas, assim limitando a atender poucos ou somente um cliente por um longo período de tempo. A estratégia tecnológica foi boa mas de marketing insuficiente, o mercado não foi impactado por anúncios e ofertas, não captei leads.

Produtos digitais, revisão e lições de 2003 a 2023

São 20 anos tentando lançar produtos digitais, começando com games, blogs, sites de conteúdo, canais no YouTube e redes sociais, uma infinidade de tentativas que falharam, por alguns motivos. Primeiro: tentativa de atingir uma qualidade e quantidade de funcionalidades fora da curva, apesar de ser interessante o lançamento de um produto de qualidade e fundamental para quem tem a cabeça de engenheiro, não é o único caminho possível, uma simples landing page pode converter e trazer muita muito mais receita do que uma aplicação completa que ninguém acessa, assim, tentei projetar uma série de produtos, todos inacabados, gerando falta de recursos.

Segundo problema: falta de recursos foi outro ponto muito importante, seja conhecimento em estratégias de marketing, seja tecnológico para sustentar operações de projetos que começaram a crescer e atingir uma nova base de usuários ou seja falta de recursos financeiros, para suportar o crescimento e investir em marketing, rebranding e anúncios.

Produtos para 2023, será que agora vai?

A vida é um caminho de aprendizado, para qualquer atividade que nos dedicarmos temos chance de ter sucesso. Atendendo clientes exigentes o tempo para minha própria empresa sempre foi escasso, mesmo com um bom salário, acredito que lançamento de produtos digitais podem me trazer uma renda muito maior, mais autonomia e independência financeira no longo prazo. Agora estou estudando diariamente marketing digital, trabalhando com mais intensidade nos negócios da minha empresa, dedicando horas planejadas para estas atividades.

Assim, no início de 2023, após um planejamento cuidados, foi definida uma estratégia para o lançamento de produtos lucrativos, focando essencialmente na geração de receitas. Vamos as prioridades para o primeiro trimestre:

  • Blog do Francisco, portal de conteúdo autoral com sistema de assinatura.
  • Lojas do Mago, estratégia de trabalhar com dropshipping e marketplace.
  • Lançamento de produtos digitais, com a F5Sites vamos oferecer a criação de sites e apps.
  • Cursos: possibilidade de lançar cursos em plataformas como Udemy, como CursoWP e Treinamento em Foco.

Esperamos potencializar as receitas com o investimento pesado em landing pages e anúncios para captar leads e os qualificar e assim poder crescer.

Referências:

F5 Sites, mais uma tentativa de amadurecer: fim da FNetwok (2022)

Planejamento de Marketing F5 Sites 2021 (2020)

As Mudanças No Mercado Brasileiro e o Novo Planejamento Para 2020 (2016)

Novo logo F5 Sites (2020)

Novo Curso: Tecnologias Para Finanças Pessoais e Startups em 2023

Estamos em 2023 e nos últimos anos o setor financeiro sofreu inovações disruptivas, do mercado ao governo tivemos avanços incríveis, a área da gestão financeira pode se aproveitar muito destes avanços para atingir um novo patamar de controle “relaxado”. Por isso estou programando um curso na Udemy com seguintes objetivos:

  • Entender a contabilidade básica: receitas, despesas, ativos, passivos e equidade
  • Dominar novas tecnologias para gestão financeira
  • Orçamento pessoal com tecnologias avançadas, programa suas despesas
  • Gnucash: Aprender a utilizar esta incrível software de contabilidade, profissional e gratuito
  • Tecnologias orquestradas: Gnucash, Google Docs, Pix, Nubank, ofx e mais

Não é necessário ter conhecimento em contabilidade, porém deixo a ressalva que este tópico é muito abrangente e pode levar tempo para dominar, assim recomendamos a prática e leitura constante.

Este curso vai ser destinado a gestores financeiros de pequenas empresas e startups, investidores e interessados em enriquecer. Utilizando tecnologias gratuitas e profissionais, pode até mesmo ser utilizado por médias e grandes empresas, devido a qualidade das tecnologias, porém o foco é na automação e controle de empresas pequenas pois organiza o fluxo de pagamentos e registro de despesas para indivíduos ou equipes pequenas. Controlando resultados de operações como compras e vendas, lucros e prejuízos, orçamentos e outros itens de interesses.

FAQ de serviços F5sites.com, criação de apps nativos para WordPress

Não tenho site e nem aplicativo, quais tecnologias vocês oferecem?

F5 sites é uma pioneira empresa brasileira a trabalhar com WordPress, fornecendo para clientes desde 2009. Desde 2015 criamos aplicações não-nativas para o WordPress de uma forma simples, porém 2022 fechamos o stack para os próximos 5 a 10 anos, assim as tecnologias que trabalhamos são WordPress + Angular + Ionic.

Tenho um site WordPress, posso transformá-lo em um aplicativo?

Não só pode como deve, o WordPress é um sistema monolítico, porém, nos últimos anos transformou-se em uma API de conteúdo, sugerindo que sua melhor aplicação em 2023 em diante é como uma camada intermediária.

Como funciona o aplicativo nativo para sites WordPress?

Uma aplicação nativa utiliza todos os sistemas do celular como câmera, push notification, sensores, GPS, bluetooth, wi-fi e se comunica com o WordPress como API, para fazer login do usuários, consumir conteúdo do blog, gerar páginas e até post type personalizado.

Preciso instalar alguma coisa no meu site WordPress?

Não precisa, porém recomendamos manter sempre atualizado.

Quanto custa o serviço de criar um aplicativo nativo para WordPress?

O serviço foi inicialmente anunciado como a partir de R$ 1000, mas muita coisa pode influenciar, tamanho, complexidade, finalidade, tempo para o desenvolvimento. Um aplicativo de R$ 1000 apenas exibe os últimos posts do blog, não permite login de usuários, conteúdo exclusivo, planos de assinaturas, push notification, funcionalidades específicas, porém é excelente para quem já tem um blog WordPress e deseja uma nova canal e comunicação com seus clientes.

Quanto tempo para ficar pronto esse serviço de criação de aplicativo?

O prazo pode variar de duas semanas a 3 meses, porém em alguns casos pode até mesmo ser por tempo indeterminado, já que existem também no contrato cláusulas de manutenção, suporte, treinamento, sustentação e melhoria contínua com a criação de novos funcionalidades e monitoramento de progresso.

Posso fazer um aplicativo nativo sem WordPress?

Certamente, a mesma camada de comunicação utilizada para WordPress pode ser utilizada para se comunicar com qualquer API ou mesmo criar um aplicativo fixo, que ele já vai embarcado com todas as informações sem precisar fazer requisições pela internet. Projetado para ser atualizado raramente, via própria loja da Google ou da Apple quando usuário atualiza recebe novos pacotes de informações e funcionalidades.

Porque o preço da F5 sites é muito mais barato do que uma agência convencional?

Desenvolvemos uma linha de criação de aplicativos para WordPress especificamente, assim acreditamos que fechando o escopo para esse sistema conseguimos ganhar em escala.

Preciso migrar a instalação do meu WordPress para os servidores F5 sites?

Recomendamos que sim, porém não é necessário.

De forma simples, como funciona a integração das tecnologias oferecidas?

WordPress funciona como API, gestor de conteúdo e usuários, já o aplicativo é feito com o Ionic, que gera as versões nativas do Android e IOS, o Angular para suas funcionalidades e renderização de páginas.

Dica de produtividade: limite de 10 abas no navegador

Me lembro no começo dos anos 2000 quando se popularizou uma novidade incrível nos navegadores, a possibilidade de trabalhar com várias abas, sem perder parte da navegação e trabalho atual, mantendo ativo vários sites, ferramentas e informações. Veja no tecmundo um post sobre guerra dos navegadores.

No começo poucos usuários entenderam a importância dessa dinâmica, meus amigos e colegas não usavam com frequência, porém, após 20 anos, raramente encontramos alguém que não está com muitas abas abertas no navegador. Seja uma videochamada com um colega de trabalho ou seja quando alguém presencialmente vai te mostrar algo no computador, lá se encontra dezenas de abas abertas.

Sempre quando noto essa infinidade de abas abertas e me pergunto para que tudo isso? O hábito se tornou uma compulsão, duas memórias diferentes são prejudicadas, a memória do computador e a do usuário. O computador fica sobrecarregado e lento a cada nova aba e o usuário perdido tentando lembrar o que cada uma representa. Após escrever esse texto, encontrei essa referência no fastcompany, em inglês, sobre efeitos psicológicos negativos deste hábito.

Foi sofrendo com esse cenário que conheci um limitador de aba para o Firefox, veja a extensão no github, que deve existir para todos os navegadores se fizerem uma boa pesquisa. A mais simples função exerce: não permite mais de 10 abas abertas no navegador. Quer abrir uma nova aba? Então você precisa fechar uma velha (e não venha com a desculpa que não pode fechar!).

Encontrar essa extenão começou por um problema físico, de hardware, instalei esse limitador em um computador velho, pois o mesmo vivia travando, já que eu abria dezenas de aba, compulsivamente, por sessão, sendo que alguma abas ficavam abertas por meses, por mais engraçado que possa parecer.

Não demorou para eu limitar a quantidade de abas em todos os computadores que eu trabalho, até mesmo no novo MacBook Apple 2 com 16 GB, que tecnicamente suporta “300” abas abertas. Não é mais uma questão de hardware e sim de produtividade, por isso estou compartilhando essa dica com vocês. Teste essa ferramenta e após algumas semanas volte aqui para comentar o impacto na produtividade e ansiedade.

Sou desenvolvedor de sistemas e trabalho com a criação de sites e aplicativos para internet desde 2005, conheça melhor meu trabalho visitando o da minha empresa f5sites.com e meu blog no meu site pessoal Francisco Matelli.

A Arte de Terminar Projetos

Entregar projetos de TI é uma arte, porque exige malabarismo mental pra criar soluções criativas. Uma máxima de projeto diz que 90 por cento dos projetos estão em 90 por cento.

Significa muito e o pouco que posso extrair é incompetência, da gestão e do desenvolvimento. Primeiro por não ter um projeto claro com entregas e metas bem definidas e o segundo por não realizar as entregas no prazo.

Posso dizer que meu diferencial como programado e prestador de serviço é chegar no 100 por cento e as vezes até passar esse marca, melhorar o produto pronto. Para isso é preciso consistência e experiência pra realização das tarefas e relatórios pra acompanhamento.

Assim nas duas pontas fico a disposição para ajudar, você que precisa de um projeto de TI e quer me contratar como consultor e você dev que pode entender melhor esse cenário pra tirar grandes vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes.

Capítulo 8 – Novas Formas Para Interfaces Consistentes

Ianne Howards Koritzinsky GE Medical Systems

É preciso mais do que desejo para criar uma interface consistente, é necessário ferramentas e metodologias que deem suporte ao design. Sempre importante lembrar que é necessário e crítico o apoio político.

Novos designs consistentes exigem um novo modo de desenvolvimento, é óbvio que não acontece sem esforço, é preciso de estratégia e plano para realizar.

Produtos médicos também tem uma interface de usuário, não é somente software de aplicações de computador. O método antigo da época (1988) usando Fortran Style, consistia em misturar os códigos de interface com o código-fonte da aplicação.

A nova metodologia poderia ser definida como:

  • Previsível: usuários antecipam que o sistema vai fazer Dependente: o sistema preenche as expectativas do usuário
  • Formação de hábito: o sistema encoraja o desenvolvimento de padrões de comportamentoTransferível: habilidades podem ser transferir dados de uma aplicação para outra cavalinha
  • Natural: a interface consistente com um entendimento do usuário.

Esses tópicos podem ser aplicado em uma aplicação única ou em muitas aplicações, até mesmo em produtos da mesma família. Assim quatro aspectos são inicialmente discutidos: o conceito do design, a aparência da interface, os diálogose os mecanismos de interação (Foley 1982, Blake 1986).

Desenvolvere o estilo é o mais fácil, ter apoio da direção e mudar a cultura da empresa são as tarefas que mais exigem esforço. Organizações estão sobre diveras pressõe diferentes, muitas vezes para entregar um produto rápido, e assim muitas vezes atropelam a consistência.

Capítulo 7 – Consistência Como Processo

Richard Wolf, lotus development Corporation

Consistência significa que ações similares dos usuários levam a resultados similares, e assim, permitem que usuários transferiram os conhecimentos e habilidades de uma área para outra (skills). A consistência no mundo real é uma tarefa multifacetada, exige compreensão de requisições conflitantes.

A resolução desses conflitos a maioria das vezes é um problema de processo, não de tecnologia, assim, para atingir consistência é preciso ter uma visão de processo: o fluxo de informação e decisões pela organização.

Aspectos da consistência: consistência é composta de elementos conflitantes.

  • Self consistency: consistência em relação a si mesmo, é relacionada as ações e modelos dentro de uma aplicação.
  • Consistência entre aplicações: ações similares dos usuários em diferentes aplicações deve levar a resultados semelhantes, por exemplo: clicar na opção Arquivo -> Salvar.
  • Histórica: é necessário que a aplicação seja consistente com as suas versões anteriores e diferentes plataformas (nota do autor: Android e IOS por exemplo).

Todos esses elementos ocasionam conflitos, que podem ser resolvidos por um indivíduo com uma perspectiva mais ampla: um arquiteto de interface de usuário. Sua função é ser o coordenador das decisões interface.

Deve gerenciar os esforços para consistência no produto, administração, marketing, até mesmo a documentação sobre uma família de produtos. Pode até existir um comitê e membros de interface cuja função é educar um grupo sobre os trade-offs envolvendo decisões interface e receber feedback.

Capítulo 6 – Criando o estilo XUI

Michael Good

Nota do autor: XUI é um termo utilizado no livro para se referir a um conjunto de métodos e objetivos de padrão de interface, buscando no Google não é encontrado resultados rápidos pois o termo não se popularizou como “X Window System” e “DECWindows”.

O X se originou no Projeto Athena no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em 1984. O protocolo X está na versão 11 (daí “X11”) desde setembro de 1987. A Fundação X.Org lidera o projeto X

Wikipedia

Em 1988 a criação do DECWindows já considerava diferentes tamanhos de monitores e até mesmo tablets, utilização de mouses com “muitos” botões, assim poderia ser utilizado desde pequenas telas até monitores maiores (nota do autor: está é uma preocupação constante e muito importante nos dias atuais, pois a variação de tamanhos e resoluções é ainda maior).

Este projeto envolveu centenas de pessoas, desde engenheiros, marqueteiros, escritores, administradores, vendedores, suporte, todos foram envolvidos em diferentes linhas do produto ao redor do mundo.

Método inclui a seguinte lista:

Guia de estilo de interface do usuário: uma técnica comum para criar consistência no estilo de interface do usuário é criar um guia de estilo (Apple 1987). Guia de estilo descreve o elemento do estilo da interface do usuário e mostra exemplos do seu uso, também pode conter filosofia e princípios que descrevem conceitos. Oo guia XUI tinha próximo de 150 páginas e 50 ilustrações.

Caixa de ferramentas ou toolkit: Guias de estilo tendem a ser mais efetivos quando acompanhado por ferramentas de desenvolvimento, do que só ter a sua implementação seguindo recomendações.

Consultoria e design: Carrol Campbell, em 1988, propôs que artefatos computacionais carregam teorias implícitas de interação humano-computador que muitas vezes não podem ser deduzidas em teorias explícitas (nota do autor: caso clássico de conhecimento tácito x explícito).

Comunicação eletrônica: centenas de pessoas trabalhando nesse projeto deveriam estar sempre em contato via e-mail (nota do autor: algo muito incomum e 1988, inovador para a época) até mesmo conferências eletrônicas mais de mil vezes foram usadas.

Desenvolvendo uma nova interface de estilo: dificuldade inicial é que o guia tocava muito na descrição de forma muito analítica dos estilos, assim, os desenvolvedores tentavam fazer implementações que eram muito diferentes uma das outras. Perceberam que desenvolveram o novo guia de estilo é como desenvolver uma nova academia de artes, a “XUI School of Design”, alguns padrões arquitetônicos, como Barroco, Gótico, em música, pintura, são facilmente reconhecidos após o contato com alguns exemplos.

Uma das soluções foi compartilhar protótipos de forma antecipada, pois fotos estáticas e abstratas de produtos de interfaces não comunicam tão bem quanto protótipos que podem ser utilizados.

Feiras de negociação de interface do usuário: percebeu-se uma enorme quantidade de diferentes protótipos, que muitas vezes não conversavam entre si e apesar, de seguirem o guia, muitas vezes não era nem sequer usáveis. Então foi “roubada” uma ideia das artes novamente e criou-se uma feira ou uma galeria para a disposição destes protótipos, onde 45 times puderam exibir seus designs para mais de 600 pessoas, que compareceram, desde engenheiros, administradores, escritores de software.

Além de ter gerado um excelente documento, essa feira permitiu algo muito mais importante que foi a criação de relacionamento entre as pessoas e equipes, times da Nova Inglaterra, Califórnia e França se conheceram nesse evento.

Após essa feira a impessoalidade por trás de troca de mensagens eletrônicas foi menor e uma convergência de interfaces começou a surgir com o tempo. Após um ano, uma segunda-feira chamada DECWindows Enterprise Fair foi criada, dessa vez com 55 exibidores e mais de 5500 pessoas em dois dias de evento, focando muito mais em protótipos funcionais do que slides.
Afinal, o sucesso da iniciativa foi graças a testes constantes de usuários e recebimento de feedback, os quais designers conseguiram fazer trade-offs.

Nota do autor: o resultado desta iniciativa foi tão poderoso que a sua implementação está em voga desde 1987, sendo o padrão do sistema Unix desde então, estudar o processo do seu desenvolvimento é entender a chave do sucesso de um guia de estilo tão duradouro e importante.

Capítulo 5 – Como o MacIntosh Atingiu Consistência

Bruce tognazzin

O computador MacIntosh atingiu um alto nível de consistência no seu software pelos esforços e planejamento da Apple Computer Corporation. Mas, de certa forma, podemos dizer que muito desse crédito se deve a fontes externas, como os desenvolvedores que criaram as aplicações, a imprensa que foi vigilante nas suas expectativas de consistência e até os usuários finais, que demandam alto nível de consistência, nunca visto antes nos computadores.

Assim que a gente observa que muitos desses elementos estão mais relacionados a pessoas do que com hardware e software, boa parte dos esforços era para que novos programas não parecessem uma nova aventura para o usuário do Apple 2. Consistência se tornou uma chave para acessibilidade.

A história da Apple mostra que seus computadores são lançados depois dos guidelines interface, algumas vezes, até mesmo meses após, quando já existe até uma segunda edição do guia.

No geral podemos agrupas as recomendação em tópicos:

  • Flexibilidade: é necessário certo nível de flexibilidade para que o desenvolvedor não abandone o toolkit de interface e tente que criar a sua própria.
  • Promoção: a Apple tinha um conhecido grupo chamado evangelistas, quem incentivavam e convenciam os desenvolvedores a fazer produtos de acordo com os guias da Apple.
  • Usuários: são primeiramente os mais beneficiados pela consistência, porém, em certo ponto acabam se tornando os maiores críticos quando percebe a sua falta. Um princípio simples é o sistema não usar mensagens de erro dizendo que o usuário está errado, mas que o sistema foi mal concebido.
  • Pessoal de vendas: esses deveriam aprender em menos de 5 minutos a atualizar o software, do contrário o abandonariam.
  • Imprensa: semearam notícias de que o MacIntosh seria um computador com uma interface humana consistente. O que acabou criando um comprometimento mútuo e cobranças.
  • Mouse: fazer interfaces para computadores sem mouse o que implicava na obrigação dos desenvolvedores tem uma interface para seus programas que funcionar sem sem o mouse (nota do autor: pode parecer ridículo nos dias de hoje pensar que para reduzir custos computadores eram empacotados sem o mouse).
  • Suporte: para o sucesso de uma guidelines de interface é necessário suua implementação seja mais fácil do que evitá-la. Também, deve-se considerar que kit básico pode ser customizado, então deve ser distribuído como módulos e não impedir o usuário programador de fazer alterações.
  • Expansão: os guias interfaces da Apple nunca estão prontos, pois eles são constantemente revistos.
  • Quality Assurance: existe um pessoal treinado para encontrar bugs e inconsistência nas interfaces dos programas, sempre levando seus feedbacks para os desenvolvedores.
  • Teste de Usuário: por fim, nada substitui o teste humano de interfaces com membros do público alvo. É impossível prever com clareza o que os usuários finais esperam no programa, então é preciso equilíbrio.

A conclusão é que muito do sucesso do MacIntosh da Apple pode ser pela sua consistência do olhar e sentir (look and feel). A consistência foi uma ideia abraçada por toda equipe.

Capítulo 4 – Coordenando Consistência

Título original: Coordenando Consistência na Interface do Usuário (UI), Código, Ajuda Online e Documentação Multilingual/Multitarget

Gary Pearlman

Existem muitos tipos de texto associados com software. O código do programa, os comentários no código, especificações técnicas, mensagens de erro, documentação, material de referência e provavelmente outros.

Assim, é necessário ter o usuário em mente para ser consistente na linguagem. Então, um programador não é indicado para escrever a documentação para o usuário final, devido a sua mentalidade. Considerando o conhecimento de um programador, também não é adequado que ele desenha interfaces ou faça redação de textos.

Tecnicamente mudança exige um custo enorme, até mesmo para mudar o tipo de variável de inteiro para flutuante, tem que mudar a declaração da variável no programa, fazer um comentário, alterar a interface, modificar o manual, e até o menu de ajuda. Por isso, não é de se surpreender que o maior custo de um software seja em manutenção e mudanças.

Desde os primórdios da computação existem métodos e linguagens de programação e frameworks voltados para a interface do usuário, aonde essas mudanças são refletidas automaticamente. Uma das técnicas consiste em separar os problemas e descrevê-los de forma simples, colocá-los no banco de dados, e a partir daí várias soluções de textos podem ser sintetizadas (nota do autor: estamos falando de uma solução inovadora para 1989, que, dentro do contexto, pode ser implementada atualmente).

Desde a década de 80, termos como design interativo e fast prototype são considerados eufemismo para a expressão “não temos certeza do que nós estamos fazendo e vamos tentar alguma coisa, coletar dados e a partir daí trabalhar”. Porém esse esforço quase nunca é conseguido de uma forma sintética, sendo que algoritmos, ferramentas e métodos acabam sendo ambíguos, exigem esforço para sua implementação e nem sempre vale o custo.

Capítulo 3 – O Preço da Consistência

Tradução do título original: Análise de custo benefícios para utilização corporativas de padrões interface de usuário (UI): qual o preço a pagar para um ver e sentir consistente?

Daniel Rosenberg

Grandes empresas de computação se esforçam e planejam a padronização de interface (UI) de muitas linhas e produtos. Do ponto de vista financeiro é complexo, porque, a princípio, com um investimento inicial baixo, pode-se resultar retornos, e potenciais economias, de longo prazo.

Para montar o modelo mental do sistema (UI) é preciso padrões de construção, de uma linguagem comum para navegação e apresentação de dados. Palavras como: arquivo, novo, deletar, salvar, sair, fazem parte do dicionário da aplicação.

A navegação por janelas é diferente em sistemas Windows, Linux e Mac. Isso é a parte visual, do ver e sentir (do inglês look and feel). A parte de sentir está mais relacionado aonde está o ícone de fechar a janela, qual desenho desse ícone, ou como uma usuária faz para rolar a barra de navegação para baixo. (Nota do autor: a diferença é bem clara em sistemas Android e IOS, onde temos botões de ações, às vezes com os mesmos títulos, mas muito diferentes na tela).

Usuários experientes de computador estão tão acostumadas que nem param para pensar quantos comandos são necessários para arrastar um arquivo entre pastas. Depois que se aprende, fica intuitivo.

Uma interface consistência traz benefícios de marketing, usabilidade, valor do serviço, desenvolvimento e qualidade, e como estamos vendo, em finanças. É difícil avaliar, pois só sabemos o custo do desenvolvimento e antecipar o sucesso da qualidade e seu impacto nas vendas é difícil, imprevisível.

Estima-se que o desenvolvimento da interface do usuário (UI) pode representar um terço das linhas de código de um sistema (Smith, 1984). Uma conta simples para determinar o retorno seria utilizar (ou reutilizar) 20% do código para cada novo produto, assim, o 5º produto da mesma família, pagaria o esforço desenvolvimento de uma interface consistente.

Estratégias de marketing podem ser divididas em três:

  1. A primeira seria não desenvolver interfaces, somente componentes.
  2. A segunda é copiar a interface de uma outra empresa e,
  3. A terceira criar uma interface única

Ao optar pela terceira, deve se levar em conta diferentes dispositivos e tamanhos de telas (responsividade).

Questões legais também deve ser consideradas (nota do autor: o livro foi escrito para o mercado dos Estados Unidos, assim a simples tradução não refleteria a realidade do ordenamento jurídico brasileiro). Nos Estados unidos é possível patentear o código e o ver e sentir (look and feel). Existem diversas jurisprudência sobre o tema, o que obriga empresas a expressarem de formas diferentes interfaces, porém a ideia básica por trás não pode ser patenteada. As patentes geralmente são compostas de diagramas e modelos de operação lógicos. (nota do autor: no Brasil não é possível patentar design de telas de software nem código-fonte de programas, são considerados produção autoral, como um livro, o que resulta em outras implicações legais)

Capítulo 2 – As dimensões da Consistência

Wendy A. Kellogg

Em algumas situações exceções podem ajudar na rotina de desenvolvimento, se pensar no processo de lavar roupa, o que você faz quando encontrar uma roupa manchada? Não podemos ter um processo único para todos os casos, para lavar roupa, para interface (UI) ou outros. Apesar da exceções serem um risco para a consistência são necessários para a usabilidade.

O esforço da coordenação da consistência é para controlar proliferação de designs. Usuários generalizam, de forma certa ou errada, com base nas suas experiências anteriores. Consistência não tem uma definição própria tem a ver com relacionamentos. Então como saber o que é consistente?

Para isso é preciso saber consistente em relação a quê. algo pode ser consistente em relação a uma coisa e inconsistente em relação a outra coisa. É muito difícil descrever as dimensões da consistência, geralmente focamos nos aspectos visuais e comportamentais.

Para alguns estudos foram criados interfaces com aparência parecida mas comportamento inconsistência para ações. Alguns ícones de ações podem ser mais facilmente entendidos pelos usuários quando representam ações do mundo real como tirar uma folha de papel de uma pasta (nota do autor: ou como meu vizinho de 96 anos me explicou como fazia para enviar um foto para seu filho no WhatsApp, tem que “apertar o clips”). Porém nomear um ícone com o desenho de uma pasta com o título “carro”, são coisas distintas, gera uma grande confusão no usuário.

Ações iguais como arrastar um arquivo pode ter resultados diferentes, arrastar um arquivo para outra pasta move o arquivo, mas a mesma ação de arrastar, se for levando o arquivo para um HD externo faz uma cópia do mesmo, preservando original, já arrastar para lixeira o remove do sistema. O comportamento consistente, para ser vantajoso, é preciso considerar o contexto.

É preciso saber como o componente será usado para entender a sua consistência. É preciso lembrar que a interface do usuário (UI) é um conceito abstrato e a sua aplicação pode trazer contradição de uma forma geral.

Uma forma é definir consistência por especificação, a definição da arquitetura da interface associada a regras para componentes padrões (desenhar como serão os botões, menus, scrolls), mas como consistência tem a ver com o contexto, regras rígidas podem não considerar cenários específicos.

Outras formas é a consistência por explicação e exemplo, suas regras não são tão detalhadas e permitem os desenvolvedores terem mais liberdades. A contrapartida da sua adoção é que não garante a consistência entre vários sistemas.

Capítulo 1 – Sumário Executivo: Coordenando UI para Consistência

Jakob Nilsen

Um dos aspectos mais importantes da usabilidade é a consistência na interface do usuário (UI).

Vantagens da consistência

O usuário pode transferir sua habilidade de um sistema para o outro, sentindo-se mais produtivo e cometendo menos erros, pois consegue prever o comportamento do sistema. Ao final isso aumenta a satisfação e diminui frustrações, dando-lhe a grata e impagável sensação da autoconfiança.

Para as empresas diminui os custos com os treinamentos e suporte, pois os usuários não precisam aprender a usar muitas interfaces diferentes. A consistencia entre interfaces funciona como base para crescimento, além de diminuir os custos de desenvolvimento, design e manutenção.

Também permite ao usuário, entender produtos como pertencentes a uma família e assim, as empresas podem desenvolver segmentos de mercado, pois quem já comprou um produto terá mais afinidade para comprar outros, se perceber a mesma consistência.

Os perigos da consistência

Além de aumentar os custos, pode atrasar o lançamento do produto, a rigidez das regras podem reduzir muito a flexibilidade e a inovação de produtos, de forma individual, fazendo que não consigam atender requerimentos em contextos muito específicos. Se as regras de consistência são ruins, os produtos derivados serão péssimos.

Um usuário comentou que “quando um programa se comporta de uma forma inesperada (como apagar dados sem avisar) é como um amigo quebrando uma promessa”.

A consistência pode ser aplicada de uma forma total, incluindo não só a interface de uma aplicação, mas a documentação de todo o sistema, manual de ajuda, referências, vídeos e tutoriais.

A consistência tem que levar em conta diferentes hardwares rodando a mesma aplicação (nota do autor: Windows, Mac, Linux, Android e iOS por ex.). Deve ser formalmente documentada para evitar que desenvolvedores utilizem novas tecnologias e interações, apagando o que estava anteriormente determinado.

A consistência segue a segunda lei da termodinâmica: se nada for feito (para coordenar UI), o caos vai aumentar mais e mais, gerando inconsistência nas interfaces de usuários.

Desenvolvimento de temas de WordPress usando LESS

Os profissionais mais bem remunerados e referenciados em suas áreas de atuação dominam as mais novas tecnologias, isso é regra em qualquer profissão, conhecimento nunca é demais, precisamos estar sempre atento as tendências para evitar que uma onda nos jogue para “fora do mercado”. Após (milhares de) anos fazendo HTML e CSS eu diria que me acomodei como profissional, estava sempre adiando meus estudos de novos tecnologias, por preguiça mesmo, quando conheci uma pessoa com um conhecimento incrível em CSS e front-end development, Luiz Tanure, quando recentemente trabalhamos juntos, mas não no mesmo projeto, em um agência em São Paulo.

Sua paciência e seu gosto por ensinar abriram minha mente para novas tecnologias, que apesar de ainda não terem sido adotadas como padrão no mercado,  são vistas como diferencial no curriculum dos melhores profissionais. Ele me ensinou muita coisa, mas nesse texto vou tratar de LESS, eu nem sabia que isso existia há algumas semanas e agora estou aqui escrevendo um post para passar esse conhecimento, que ele pacientemente me ensinou, para vocês.

O que é LESS?

A tradução literal da palavra less significa menos, não é a toa que foi escolhida como acrônimo dessa linguagem, se escrever mais linhas de código de CSS com muito menos linhas dessa nova linugagem. O LESS é uma pseudo-linguagem de programação, simula tudo aquilo que você sempre quis no seu CSS, é lindo de morrer, adiciona:

  • Variáveis – Esqueça o comando de encontrar e substituir strings para trocar aquela cor, você pode realmente definir variáveis.
  • Mixins
  • Operadores – Bem simples, agora é possível somar, multiplicar, etc.
  • Funções – Como são poderosas funções (bem escritas), programadores experientes vão deitar e rolar com essa nova funcionalidade.

Tudo isso parece tão óbvio, o CSS precisava dessa sobre-vida, eu mesmo não aguentava mais escrever aqueles códigos corridos e repetitivos. Tudo isso parece muito bom, mas e a implementação desse trem, será que é tão fácil quanto parece? Em primeiro lugar o LESS na verdade é só um jeito de escrever um código que vai gerar o mesmo CSS que você já está acostumado, ele não substitui seu velho conhecido, ele apenas é uma linguagem que, depois de compiladas, gera seus arquivos de CSS tradicionais. É de fácil implementação sim, mas eu confesso que demorei muito tempo para conseguir compilar meu primeiro código dentro de um tema de WordPress, mas você pode aprender o caminho das pedras lendo pacientemente e cuidadosamente esse artigo.

LESS ou SAAS

O mercado ainda não escolheu seu padrão, como na época da briga do BluRay e do HD-DVD, qualquer escolha por uma tecnologia incipiente corre o risco de “escapar da curva” da noite para o dia, mas a vantagem é que as duas tecnologias são muito parecidas e quem sabe uma aprende rapidamente a outra. Poderia enumerar diversos motivos pelos quais eu escolhi LESS, mas um leitor atento poderia rebater todos, apontando vantagem do SASS, então vou dizer simplesmente que escolhi por intuição. Além disso, uma busca no site da apinfo por vagas abertas em LESS, mostra que profissionais com esse conhecimento estão muito bem cotados.

WordPress e LESS

Como de costume gosto de fazer uma introdução no tema antes de sujar as mãos com o código, confesso que tive muita dificuldade em conseguir usar o LESS no WordPress, não conseguia compilar meu arquivo por nada nesse mundo, bati muito a cabeça na parede até encontrar a solução, que vou compartilhar de mão beijada. Mas antes você precisa saber que existem dois tipos de compiladores, o que compila o código a cada acesso no site, e o pré-compilador, que é compilado pelo sistema. Vou cobrir o segundo, que é mais simples e eficiente em termos de processamento e cache. Lembrando que estamos falando de desenvolvimento de temas, não de plugins.

Referências

https://github.com/oncletom/wp-less – Documentação oficial do plugin Wp-Less (em inglês)

https://github.com/oncletom/wp-less/wiki/Embedding-within-a-WordPress-Theme#Basics%20of%20embedding – Usando o plugin para embedar LESS no seu tema. (em inglês)

https://lesscss.loopinfinito.com.br – Documentação oficial traduzida

https://carlorizzante.com/2011/how-to-implement-less-in-wordpress-first-approach/ – Tutorial como usar o LESS com compilador de javascript (sem plugin) (em inglês)

https://en.wikipedia.org/wiki/LESS_(stylesheet_language) – Wikipedia (em inglês)

https://tommcfarlin.com/using-less-in-wordpress/ – Dicas de um programador (em inglês)

https://codex.wordpress.org/Function_Reference/wp_enqueue_style – (nova) Função padrão do WordPress para incorporar scripts nos temas.

Site grátis ou consultoria?

Eu pensei com mais calma na pergunta que você me fez ontem, era mais ou menos “qual a diferença do seu serviço para o que se encontra por aí de graça?”. Você me pegou meio de surpresa e eu não acho que expliquei bem essa diferença, na verdade eu agradeço pela pergunta porque é a dúvida de muita gente. Pra responder eu vou tentar usar a mesma lógica para explicar porque pagar por um serviço “grátis”.

Quanto custa para limpar a casa? Depende, é preciso saber quanto custa “pra quem”. Se você for chamar alguém, contratar uma empregada doméstica, essa pessoa poderia cobrar um salário mínimo ou mais, mas se você fizer a limpeza por conta, não vai gastar nada. Pronto, economizou na limpeza. Agora a pergunta certa é, a limpeza que você fez ficou boa? Você realmente economizou ou gastou tempo limpando a casa enquanto poderia estar sendo produtivo fazendo alguma coisa com mais valor?

Site grátis ou consultoria? (original)

Boa tarde Elvis,

Eu pensei com mais calma na pergunta que você me fez ontem, era mais ou menos “qual a diferença do seu serviço para o que se encontra por aí de graça?”. Você me pegou meio de surpresa e eu não acho que expliquei bem essa diferença, na verdade eu agradeço pela pergunta porque é a dúvida de muita gente. Pra responder eu vou tentar usar a mesma lógica para explicar porque pagar por um serviço “grátis”.

Quanto custa para limpar a casa? Depende, é preciso saber quanto custa “pra quem”. Se você for chamar alguém, contratar uma empregada doméstica, essa pessoa poderia cobrar um salário mínimo ou mais, mas se você fizer a limpeza por conta, não vai gastar nada. Pronto, economizou na limpeza. Agora a pergunta certa é, a limpeza que você fez ficou boa? Você realmente economizou ou gastou tempo limpando a casa enquanto poderia estar sendo produtivo fazendo alguma coisa com mais valor?

A emprega iria limpar melhor, afinal ela vive disso, e também ia levar muito, mas muito menos tempo, ela é uma “especialista em limpeza”, sabe a solução de cada problema, por exemplo, encerar o chão, poucas casas tem o chão enceirado, porque antes de encerar tem que limpar bem e ainda antes de limpar tem que comprar os produtos de limpeza. Encerar “da um trabalhão” e no final, a casa nunca está encerada.

Nada melhor do que chegar na nossa casa com o aroma de piso encerado e melhor ainda quando outra pessoa que fez o serviço pesado. O que eu estou oferecendo é uma assessoria pra você não ter dor de cabeça, eu tenho experiência na montagem de lojas e na venda pela internet.

Estou oferecendo pra você é minha experiência de 10 anos na área de desenvolvimento web, e mais do que a criação de um site, é fazer um site confiável e que realmente venda. Segue minha proposta.

Registro de domínio .com.br por 1 ano
Hospedagem profissional por 1 ano
Instalação de sistema de loja virtual no seu próprio domínio, integrado com PagSeguro UOL (wp-ecommerce)
Criação de layout exclusivo

O valor que eu te falei por telefone era aproximado, esse são os valores que eu trabalho, lembrando que você pode pagar com cartão de crédito em até 12 vezes.

A diferença pro site grátis é o profissionalismo pois você iria trabalhar utilizando um domínio próprio.

Qualquer dúvida estou a disposição,
Abs
Francisco

Em 18 de abril de 2012 12:32, Francisco Matelli escreveu:
> Ola Elvis, boa tarde,
>
> Existem diversas formas pra gente negociar o valor final, os custos
> pra montar e manter a loja no ar são basicamente:
> -Hospedagem
> -Criação do site
> -Comissão vendas
> -Manutenção mensal
>
> Mas esses custos variam, isso depende das suas necessidades, o que
> você pretende vender?
>
> Pode me ligar no período da tarde se quiser, tem 2 números
>
> Abraço!
> Estou
>
> Em 18 de abril de 2012 08:16, Elvis Brito <elvis@jofadel.com.br> escreveu:
>> Bom dia!
>> Amigo,
>> Gostaria de saber quais são os custos, e o que e necessário para criar uma
>> loja virtual.
>> Quem me passou seu contato foi o Pedro .
>> Um forte abraço e no aguardo…..
>> Elvis

Boa tarde Elvis,

Eu pensei com mais calma na pergunta que você me fez ontem, era mais ou menos “qual a diferença do seu serviço para o que se encontra por aí de graça?”. Você me pegou meio de surpresa e eu não acho que expliquei bem essa diferença, na verdade eu agradeço pela pergunta porque é a dúvida de muita gente. Pra responder eu vou tentar usar a mesma lógica para explicar porque pagar por um serviço “grátis”.

Quanto custa para limpar a casa? Depende, é preciso saber quanto custa “pra quem”. Se você for chamar alguém, contratar uma empregada doméstica, essa pessoa poderia cobrar um salário mínimo ou mais, mas se você fizer a limpeza por conta, não vai gastar nada. Pronto, economizou na limpeza. Agora a pergunta certa é, a limpeza que você fez ficou boa? Você realmente economizou ou gastou tempo limpando a casa enquanto poderia estar sendo produtivo fazendo alguma coisa com mais valor?

A emprega iria limpar melhor, afinal ela vive disso, e também ia levar muito, mas muito menos tempo, ela é uma “especialista em limpeza”, sabe a solução de cada problema, por exemplo, encerar o chão, poucas casas tem o chão enceirado, porque antes de encerar tem que limpar bem e ainda antes de limpar tem que comprar os produtos de limpeza. Encerar “da um trabalhão” e no final, a casa nunca está encerada.

Nada melhor do que chegar na nossa casa com o aroma de piso encerado e melhor ainda quando outra pessoa que fez o serviço pesado. O que eu estou oferecendo é uma assessoria pra você não ter dor de cabeça, eu tenho experiência na montagem de lojas e na venda pela internet.

Estou oferecendo pra você é minha experiência de 10 anos na área de desenvolvimento web, e mais do que a criação de um site, é fazer um site confiável e que realmente venda. Segue minha proposta.

Registro de domínio .com.br por 1 ano – R$100,00
Hospedagem profissional por 1 ano (R$20/mes) – R$240,00
Instalação de sistema de loja virtual no seu próprio domínio, integrado com PagSeguro UOL (wp-ecommerce) – R$200,00
Criação de layout exclusivo – R$400,00

O valor que eu te falei por telefone era aproximado, esse são os valores que eu trabalho, lembrando que você pode pagar com cartão de crédito em até 12 vezes.

A diferença pro site grátis é o profissionalismo pois você iria trabalhar utilizando um domínio próprio.

Qualquer dúvida estou a disposição,
Abs
Francisco

Em 18 de abril de 2012 12:32, Francisco Matelli <fmatelli@gmail.com> escreveu:
> Ola Elvis, boa tarde,
>
> Existem diversas formas pra gente negociar o valor final, os custos
> pra montar e manter a loja no ar são basicamente:
> -Hospedagem
> -Criação do site
> -Comissão vendas
> -Manutenção mensal
>
> Mas esses custos variam, isso depende das suas necessidades, o que
> você pretende vender?
>
> Pode me ligar no período da tarde se quiser, tem 2 números
> 15 8158-4393
> 15 3271-7464
>
> Abraço!
> Estou
>
> Em 18 de abril de 2012 08:16, Elvis Brito <elvis@jofadel.com.br> escreveu:
>> Bom dia!
>> Amigo,
>> Gostaria de saber quais são os custos, e o que e necessário para criar uma
>> loja virtual.
>> Quem me passou seu contato foi o Pedro Veloso.
>>
>> Um forte abraço e no aguardo…..
>>
>>
>>
>>
>> Elvis Brito
>> Jofadel Produtos Veterinários
>> Comercial
>> (35) 2106-1509
>> (35) 2106-1506 Fax
>> MSN elvis@jofadel.com.br
>
>
>
> —
> Atenciosamente,
> Francisco Matelli  |  Consultor PHP
> www.franciscomatelli.com
> (15) 8158-4393
> francisco@f5sites.com
>
> F5 Sites  |  Gestão de projetos TI
> www.f5sites.com
> (15) 3537-8200
> Rua Francisco Válio, 1284, Sala 03 – Itapetininga/SP</elvis@jofadel.com.br></fmatelli@gmail.com>


Atenciosamente,
Francisco Matelli  |  Consultor PHP
www.franciscomatelli.com
(15) 8158-4393
francisco@f5sites.com

F5 Sites  |  Gestão de projetos TI
www.f5sites.com
(15) 3537-8200
Rua Francisco Válio, 1284, Sala 03 – Itapetininga/SP

A Economia da Estratégia – Besanko [cap 4]

Diferente dos EUA, o Japão possui algumas empresas no setor automobolístico, organizadas em redes, em que até 75% dos componentes são terceirizados. (p 177).  Arm’s lenght transaction é um transação mercantil na qual as partes autônomas trocam bens e serviços sem um acordo formal de continuidade do relacionamento no futuro. (Glossário)

Resumo do resumo (p 181)

  • A integração vertical muda o padrão de propriedade do ativo e controle, alterando o poder de barganha entre as partes, sendo que as duas podem co-existir na mesma organização.
  • Integração vertical é geralmente mais vantajoso do que um relacionamento informal
  • Joint ventura é uma opção de aliança estratégica.
  • Keiretsu japonês: empresas aglutinadas em relacionamentos cooperativos e duradouros.

A Economia da Estratégia – Besanko [cap 3]

As fronteiras verticais são definidas pelas terceirizações da empresa e estratégias nesse sentido, produzir versus compras(p 124). Ronald Coase, no artigo “The Nature of the Firm”, definiu os custos das transações, que existe muita atividade econômica ocorrendo fora do mercado de preços, que operar no mercado custa tempo e despesa de negociação, escrituração e fazer valer o contrato (p 142). Conceito de nascente e juzente (p 125), troncos descem o rio para chegar a empresas juzentes. Os ativos podem ser adquiridos mediante tres tipos de relacionamentos, mercado, integração vertical, aliança ou joit venture, (de acordo com fluxograma da p 153). A desconfiança é um custo menos tangível, pois aumenta o tempo de elaboração do contrato e pode comprometer a qualidade do produto ou componente(p 152).

Resumo do resumo (p 154)

  • Integração vertical fornecedor-montante à varejista-juzante
  • Cadeia vertical exige atividades de apoio.
  • Problema produzir/comprar com óptica nos custos.
  • O lucro é parte da cadeia, seja da empresa que compra ou da que produz terceirizando, o lucro não está em jogo quando o assunto é terceirização, mas sim custos.
  • Contratar é desvantajoso quando exige um design ou característica criteriosas
  • Deve-se evitar ir ao mercado se corre o risco de vazar informação importante
  • Ir ao mercado tem o custo de transação

Marketing Management – Leitura Introdutória

Prefácio

Primeira edição, 1967. Novos tópicos ganharam importância nessa edição, como segmentação, targeting e posicionamento. As empresas migraram de portfólio de produtos para portfólio de clientes. Marketing não é um departamento, é um guia para toda a empresa. A maior mudança desta edição é um novo co-autor, Kevin Lane Kelly.

Novo tópico – marketing Holístico

Leva em consideração todo o ambiente que a empresa está envolvido para a criação e gestão de planos de marketing dentro dos seguintes tópicos:

  • Marketing interno: envolve membros da organização
  • Marketing integrado: relacionado a tudo que comunica valor
  • Marketing de relacionamento: relacionamento rico e profundo com membros e parceiros
  • Marketing societal: Ética, meio-ambiente, legal e social.

O esforço é deixar o marketing cada vez mais individual

Leitura Adicional

Targeting e Planejamento – http://www.slideshare.net/renatofrigo/targeting-e-planejamento-435682

Notas: Segmento tem que agir de maneira específica a certa publicidade para que haja uma comunicação direta, deve ser mensurável. Características (Geográfica, Demográfica, Psicográfica, Comportamental)

Seu novo gerente de marketing: vTigerCRM

Muitas pessoas ou empresas jogam oportunidades de vendas pela janela, não sabem gerenciar contatos e oportunidades, sem falar na parte mais importante da empresa: os clientes. Se você acha que seus clientes andam precisando de um tratamento diferenciado, aproveite essa oportunidade para conhecer o vTigerCRM.

CRM é uma terminologia de marketing para Gestão de Relacionamento com o Cliente (Custumer Relationship Manager), ou seja, é na definição uma prática que deve ser adotada por todos os profissionais, pois incentiva um melhor relacionamento com o cliente. Junto com a prática vieram as ferramentas, ou seja, os Sistemas de Relação com o Cliente. Existem diversos deles, alguns pagos, alguns gratuitos e para nossa sorte alguns de código aberto. Sendo o principal expoente de código aberto o vTigerCRM, um sistema desenvolvido por colaborares (peers) do mundo inteiro, tendo sido traduzido para mais de 10 linguas. No site oficial é possível fazer o download do sistema e de todos os pacotes de tradução, ou ver outras formas de instalar na minha página sobre o vtiger.

O grande diferencial desse sistema é a possibilidade de fazer a instalação em um servidor online, ou seja, você vai ter acesso aos dados mais importantes de sua empresa e seus clientes. Poderá observar as movimentações do estoque, os pedidos de venda, emitir as faturas para os clientes, enviar email de cobrança com a fatura e um boleto bancário anexo para todos os seus clientes ao apertar de um botão pela internet.

Parece bastante revolucinário um sistema que promete isso, a grande diferença do vTiger é que isso não é uma lista de promossas, mas sim o que o sistema realmente faz. Já existem diversas empresas brasileiras a utilizar essa tecnologia, e garanto que se perguntar para algum desses pioneiros empresário quais as principais transformações em sua empresa depois do vTiger, vai ouvir respostas como:

  • Economia em diversos setores. Reduziu a necessidade de papel. Economia emtelefonemas e relatórios, pois tudo está acessível online. Economia de tempode todos os membros da empresa, que antes faziam parte do trabalho manualmente, desde o envio de cobranças por boleto bancário até a geração de faturas.
  • Facilidade e agilidade na execução de operações básicas, com o cruzamento de informações do banco de dados você tem em tempo real informações sobre:leads (oportunidades de vendas), movimentação do estoque, campanhas demarketingpedidos de vendasdados dos clientes, etc…
  • Módulos: Ainda pode instalar diversos módulos para melhorar seu vtiger, como oSistema de Envio de Email que permite com apenas um clique enviar emails para seus clientes com a fatura do serviços e o boleto bancário correspondente.
  • Customização: Altere o vTigerCRM e deixe ele com a cara da sua empresa, coloque seu logotipo e formatações aonde desejar.

Acredito que esses são motivos suficientes para você se informar mais a respeito de sistemas de CRM, principalmente o vtiger. No meu site eu disponibilizo mais informações sobre essa incrível ferramenta, confira:

https://administradores.com.br/artigos/seu-novo-gerente-de-marketing-vtigercrm

Porque adotar padrões na internet?

Pode se considerar como núcleo da revolução que foi a internet, a facilidade para se publicar, pois essa é a grande diferenças das outras mídias como jornais, rádio e televisão, que necessitam uma grande infra-estrutura, a internet exige apenas um computador. Agora, basta somar essa facilidade com a liberdade para se publicar qualquer coisa para termos o cenário do que essa iniciante revolução se tornou.

Vindo no bonde junto com essa facilidade na publicação estava o problema da falta de padronização, as pessoas publicam qualquer coisa em qualquer formato, como um profissional com um projeto sério de website poderia desenvolver alguma coisa em um ambiente tão aberto? Os navegadores, puxados pelo internet explorer, aceitavam qualquer tipo de documento como página HTML e cade navegador exibia a página a seu gosto, na maioria das vezes um código que funcionava em um navegador não funcionava no outro obringado o profissional a fazer no mínimo duas páginas, para internet explorer e para o netscape. Sem contar que cada nova versão dos navegadores exigia um novo código.

Essa falta de padrão porém já está sendo combatida pela maioria dos desenvolvedores sérios, a adoção de padrões é benéfica na maioria da vezes, a não ser quando o excesso mais atrapalha do que ajuda o desenvolverdor. Porém a adequação aos padrões de desenvolvimento na internet é sem dúvida o melhor caminho a trilhar. Atualmente são pequenas as diferenças na forma como um navegador exibe uma página, pois todos agora trabalham com praticamente os mesmo padrões HTML e CSS.

Para ficar mais claro, costumo a usar um exemplo da vida real: Um caso de uma cidade que sofria um incêndio, porém os caminhões de bombeiros vieram de outra cidade para apagar o fogo. O grande problema de falta de padrão então apareceu, os caminhões da outra cidade tinham uma mangueira que não encaixava no hidrante da cidade em chamas. Os bombeiros não puderam fazer nada, a não ser assistir a cidade ser consumida pelo fogo. Eu apenas ouvi essa história, não sei se é verdade, mas é possível, e isso prova que a falta de padrão pode até ser fatal, imaginem hospitais sem padrão, etc.

Portanto você aqui vai uma dica para webmaster ou webdesigner, adote os padrões na internet e caminhe junto com o desenvolvimento. Os padrões são regulados pela w3 (a href=”http://www.w3.org/”http://www.w3.org//a), sabe aquela declaração que existe na maioria das páginas na internet:

!DOCTYPE html PUBLIC “-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN” “http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd”

Prestou atenção agora? É um link para o site w3! Esse exemplo é a declaração de padrão sobre o qual o meu site é construído, e posso dizer que é o mais rígido de todos. Meu site utiliza o modelo de documento XHTML estrito, não permitindo qualquer erro de código, é como mergulhar de cabeça nos padrões.

Para entender na prática como isso funciona, acessando meu sitewww.franciscomatelli.com e visualizando o código fonte, ou clicando nos logotipos do w3 no rodapé, vai entender como são os padrões na prática.

Redes Sociais, um bom lugar para você marquetar

Estados Unidos, o berço da cultura internética, e continua sendo o maior alimentador desta cultura. Redes sociais no Brasil ainda são um tanto emergentes, existe o fenômeno da imortalidade do Orkut que impede que outras redes aflorem, mas se depender de mim o Orkut já tem ser lugar guardado no cemitério, tenho visitado minha página uma vez por semana no máximo e ainda assim só encontro spam, mas não usar o Orkut estava parecendo pouco para mim, portanto vou falar aqui de algumas alternativas sociais, e também deixar meu lamento pela morte do Orkut ainda na versão beta (beta aonde? o serviço está disponível há anos, ou isso é esperteza ou acomodação da Google).

Antes de falar sobre as redes sociais, gostaria de salientar a importância que estas veem ganhando em estratégias de Marketing. Eu não acompanho de perto a corrida presidencial norte americana, mas sei que a Hillary Clinton largou disparada na frente do Obama, agora, parece que o Obama estava fortemente armado até os dentes de redes sociais, fez uma campanha forte na internet e conseguiu, agora é o candidato democrata dos EUA.

Se redes sociais conseguem definir um presidente, ainda mais do EUA, imagine o que ela pode fazer pelo seu produto? É lamentável que a Justiça brasileira tenha proibido a campanha de nossos candidatos pela internet, aliás, ridículo, permitindo apenas a utilização de um portal pessoal. Mas foque a divulgação de seu produto nesses canais, vou facilitar sua vida e comentar alguns.

Administradores.com.br – Um portal sobre administração, um empreendimento social desenvolvido em nossas terras, tenho muito apreço por esta iniciativa. Autores tratam dos mais variados artigos sobre Administração, aproveite e entre na comunidade Administrampando e fortaleça essa rede.

Digg.com – Uma grande central de escritores e noticiadores da web, ainda existem poucas categorias, não encontrei muita coisa relacionado a Marketing, mais sobre o mundo corporativo, onde provavelmente existem artigos sobre Marketing. Lembrando que o conteúdo está totalmente em inglês.

Last.fm – Comunidade musical, com versão em português (de Portugal), bastante popular. Devem existir alguns artistas lá procurando divulgação, mas os mais famosos só disponibilizam trechos de 30 segundos das músicas. Usuários podem criar suas próprias rádios (alguém lembra da usina do som?) Porém há uma boa discussão acerca de artistas e musicalidade. Confira por sua conta e risco.

Twitter – O que você está fazendo? Descubra o que seus amigos e conhecidos estão fazendo na internet, deve ser bastante interessante quando se tem bastante contatos, mas eu entrei agora e ainda não tive a paciência de procurar ninguém. Sei que é um serviço bastante comentado lá fora e, portanto estou esperando uma versão em português, enquanto isso vou ficar só imaginando o que meus amiguinhos andam aprontando por essa internet.

Facebook– O mais quente desses todos, prometendo ser o substituto do orkut, pois tem a mesma funcionalidade, faça amigos, conheça gente nova e encontre conhecidos que não via há anos. Possui algumas ferramentas para procurar contatos ótimas e ainda por cima gadgets, você pode adicionar infinitas funcionalidades no seu perfil, por ex. um mapa mostrando quantas cidades já visitou.

Myspace – Comunidade musical que bomba no mundo inteiro, eu ainda não entrei, mas sei que é boa, conheça artistas emergentes e discuta música em português do Brasil.

É lógico que redes sociais são uma novidades, existem milhões delas na internet, cada vez mais, portanto é impossível um ser humano normal conhecer todas, mas se você conhece mais alguma, sinta-se a vontade para falar sobre ela nos comentários.

http://administrampando.blogspot.com/2008/06/redes-sociais-um-bom-lugar-para-voc.html

Ferramentas de Marketing: Matriz BCG ou Análise BCG

Vou iniciar mais uma série de artigos, intitulada Ferramentas de Marketing. Este primeiro artigo será sobre a Matriz BCG (Boston Consulting Group), que é provavelmente a ferramenta mais famosa de marketing, o que deve acontecer devido ao fato de ser muito fácil de entender. Ao bater olho você se depara com um conjunto de imagens fofinhas que servem para ilustrar o estado atual do seu produto, têm as vaquinhas leiteiras, estrelinhas, abacaxizinhos. No livro parece ótimo, mas traze-la para o ambiente de trabalho e torna-la algo útil é realmente difícil.

O primeiro fato que dificulta a utilização desta ferramenta é que nos Brasil não existem dados para se fazer essa Matriz e ponto. Muitas traduções do inglês, Estados Unidos, deixa a literatura de Marketing desconexa com a nossa realidade. É preciso entender que aspectos culturas, mesmo nosso estado atrasado de desenvolvimento, nos obriga que se faça adaptações.

No Brasil Marcos Cobra adaptou para um modelo que utiliza variáveis internas, dados existem que possam ser coletados apenas dentro da própria empresa, como fluxo de caixa, volume de vendas.

O que na verdade acontece é que a análise BCG fica prejudicada. Não serve como Matriz BCG, mas tem o seu valor. Meu conselho é, utilize com cautela, pense muito bem se essa ferramenta vai ajudar a resolver seu problema.

http://administrampando.blogspot.com/2008/04/ferramentas-de-marketing-matriz-bcg-ou.html

https://administradores.com.br/artigos/ferramentas-de-marketing-matriz-bcg-ou-analise-bcg

Advergames: Marketing e Publicidade na Web

O Marketing deste novo século realmente está muito mais dinâmico, claro que não é muito diferente do que era dez a quinze anos atrás, a base teórica continua a mesma, a grande diferença é que hoje em dia existe a internet para mudar todo o resto. Acredito que não preciso me delongar para explicar o poder da internet, já que você é uma pessoa conectada, que está navegando no meu blog (administrampando). Quem nunca se conectou sim precisa de explicações sobre esse novo e dinâmico canal de comunicação.

Assim que a internet começou a se popularizar, em meados da década passada, a propaganda nunca foi bem estruturada. Acredito que alguém tentou adaptar o que se conhecia no mundo da propagando impressa e outras mídias que existiam na época, para a web. Colocaram banners no topo das páginas, depois na lateral e nos menus, criaram as incomodas janelas pop-ups e todo o tipo de aberração que nunca funcionava. Livros da época tratam a Web como uma ferramenta com pouco potencial para a divulgação de seu empresa.

Quando se faziam pesquisas de cliques em banner nas páginas, viam que os cliques eram poucos, e que os usuários experientes eram os que menos clicavam, porque o usuário, conforme aprende a navegar, aprende a ignorar esse tipo de publicidade também. Essa pesquisa, que é realizada todo o ano, não revela mudanças significativas no comportamento dos usuários diante desse tipo de publicidade, em outras palavras, esse tipo de publicidade era ignorada antigamente e hoje em dia do mesmo jeito.

Esse problema de baixo cliques exigia uma solução rápida, que foi tão mal pensada quanto pode, e o que normalmente acontece foi a mais óbvia: o espaço para a publicidade aumentou exponencialmente nos sites. Os banner ganharam diversos formatos e se localizavam em qualquer lugar da página, deixando os usuários com os cabelos em pé, perdidos numa onda colorida que piscava intermitantimente com a frase “clique aqui”.

Com o desenvolvimento de tecnologias, como o flash, além de inoportuna a publicidade ficou abusada, janelas animadas pulando aos olhos do usuário que não conseguia se concentrar no mais importante, o conteúdo do site. A tecnologia também evoluiu, numa tentativa de salvar os usuários e própria internet dessa bola de novo de publicidade. Algumas ferramentas foram criadas, como bloqueadores de pop-up, filtros anti-spam, etc. O que me deixa abismado é que os grandes cérebros de marketing não percebem é que se existe esse tipo de ferramenta é porque realmente essa publicidade incomoda o usuário.

As soluções para a publicidade na web evoluem tão rápido quanto ela. O primeiro passo para mudar esse cenário desastroso, foi a percepção que a internet estava mudando, e que a web evoluia para a web 2.0. Esse conceito pode ser resumidamente definido na criação do conteúdo da web pelo próprios usuário dos sites, ou seja, uma interação de poucos limites com o usuário. Graças a essa mudança, as algumas pessoas passaram a perceber que existem formas de divulgação que, por incrível que pareça, agradam tanto o usuário que ele mesmo se responsabiliza em fazer a divulgação do produto. Um novo laço de fidelidade à marca pode surgir.

A interação do usuário com a campanha é fundamental para que se crie o laço do cliente com a empresa, criando e aperfoiçando sua imagem. Uma dessas interações como usuário pode sem feitas através de advergames, que podem ser considerados como a bola da vez da publicidade pra internet Nada mais são que jogos online para complementar algum tipo de campanha ou mesmo para tentar ser um novo víral. É um tipo de divulgação que precisa ser bem pensada, visando sempre agradar o usário, um novo tipo de interação com o cliente, que passa receber informações dos seus produtos de um jeito divertido.

A concepção de um advergame interessante é realmente uma grande desafio, existem vários destes projetos perdidos na web, por isso, se você pensa em contratar alguém, certifique-se que receberá uma produto de qualidade. Você pode procurar um bom profissional para desenvolver seu advergame, mas antes dessa caçada tenha consciência que já conhece o melhor, Francisco Matelli – Advergame, a melhor solução advergame da web.

O Marketing deste novo século realmente está muito mais dinâmico, claro que não é muito diferente do que era dez a quinze anos atrás, a base teórica continua a mesma, a grande diferença é que hoje em dia existe a internet para mudar todo o resto. Acredito que não preciso me delongar para explicar o poder da internet, já que você é uma pessoa conectada, que está navegando no meu blog (administrampando). Quem nunca se conectou sim precisa de explicações sobre esse novo e dinâmico canal de comunicação.

Assim que a internet começou a se popularizar, em meados da década passada, a propaganda nunca foi bem estruturada. Acredito que alguém tentou adaptar o que se conhecia no mundo da propagando impressa e outras mídias que existiam na época, para a web. Colocaram banners no topo das páginas, depois na lateral e nos menus, criaram as incomodas janelas pop-ups e todo o tipo de aberração que nunca funcionava. Livros da época tratam a Web como uma ferramenta com pouco potencial para a divulgação de seu empresa.

Quando se faziam pesquisas de cliques em banner nas páginas, viam que os cliques eram poucos, e que os usuários experientes eram os que menos clicavam, porque o usuário, conforme aprende a navegar, aprende a ignorar esse tipo de publicidade também. Essa pesquisa, que é realizada todo o ano, não revela mudanças significativas no comportamento dos usuários diante desse tipo de publicidade, em outras palavras, esse tipo de publicidade era ignorada antigamente e hoje em dia do mesmo jeito.

Esse problema de baixo cliques exigia uma solução rápida, que foi tão mal pensada quanto pode, e o que normalmente acontece foi a mais óbvia: o espaço para a publicidade aumentou exponencialmente nos sites. Os banner ganharam diversos formatos e se localizavam em qualquer lugar da página, deixando os usuários com os cabelos em pé, perdidos numa onda colorida que piscava intermitantimente com a frase “clique aqui”.

Com o desenvolvimento de tecnologias, como o flash, além de inoportuna a publicidade ficou abusada, janelas animadas pulando aos olhos do usuário que não conseguia se concentrar no mais importante, o conteúdo do site. A tecnologia também evoluiu, numa tentativa de salvar os usuários e própria internet dessa bola de novo de publicidade. Algumas ferramentas foram criadas, como bloqueadores de pop-up, filtros anti-spam, etc. O que me deixa abismado é que os grandes cérebros de marketing não percebem é que se existe esse tipo de ferramenta é porque realmente essa publicidade incomoda o usuário.

As soluções para a publicidade na web evoluem tão rápido quanto ela. O primeiro passo para mudar esse cenário desastroso, foi a percepção que a internet estava mudando, e que a web evoluia para a web 2.0. Esse conceito pode ser resumidamente definido na criação do conteúdo da web pelo próprios usuário dos sites, ou seja, uma interação de poucos limites com o usuário. Graças a essa mudança, as algumas pessoas passaram a perceber que existem formas de divulgação que, por incrível que pareça, agradam tanto o usuário que ele mesmo se responsabiliza em fazer a divulgação do produto. Um novo laço de fidelidade à marca pode surgir.

A interação do usuário com a campanha é fundamental para que se crie o laço do cliente com a empresa, criando e aperfoiçando sua imagem. Uma dessas interações como usuário pode sem feitas através de advergames, que podem ser considerados como a bola da vez da publicidade pra internet Nada mais são que jogos online para complementar algum tipo de campanha ou mesmo para tentar ser um novo víral. É um tipo de divulgação que precisa ser bem pensada, visando sempre agradar o usário, um novo tipo de interação com o cliente, que passa receber informações dos seus produtos de um jeito divertido.

A concepção de um advergame interessante é realmente uma grande desafio, existem vários destes projetos perdidos na web, por isso, se você pensa em contratar alguém, certifique-se que receberá uma produto de qualidade. Você pode procurar um bom profissional para desenvolver seu advergame, mas antes dessa caçada tenha consciência que já conhece o melhor.

http://administrampando.blogspot.com/2008/03/advergames-marketing-e-publicidade-na.html

https://administradores.com.br/artigos/advergames-marketing-e-publicidade-na-web

Jornalismo, marketing ou seriedade?

Observe como existe toda uma estratégia de marketing nebulosamente digerida por esses telespectadores. Não vou nem comentar o formato de qualquer programa feito para a televisão aberta, que “pausa” a programação a cada seis ou sete minutos para exibir três ou quatro de comerciais, estamos tão acostumados com isso que nem ligamos, mas existe uma solução, e ela vem à cabo.

Agora o absurdo que traterei, o cerne desse artigo que veio das cinzas é a seleção de matérias. Antes de tudo lembro que nunca trabalhei em uma emissora de televisão, e portanto não sei como é feita essa seleção, mas a legislação viginte nos permite imaginar e até publicar o que queira que nossa cabeça pense a respeito, eis o que a minha pensa:

Uma empresa contrata a emissora porque precisa se promover, quem nunca viu os absurdos que são as matérias que passam nessas porcarias (no final do blog tem algumas matérias). Quer promover sua clínica veterinária, jornalaços são generosos e oferecem 2 opções, dentro do programa em forma de matéria disfarçada ou então no horário destinado a publicidade mesmo, um pouco mais ética é a segunda opção, só não é tão ética porque sustenta o resto do “esquema”.

O ridículo disso tudo, o praticamente incabível fato que causa indignação é o mesmo fato que explica a situação, tidos sempre como jornais excêlentes, só que por eles mesmo, eles mesmo são bons mesmos. Portanto eu sempre suspeito de alguma força mercadológica por trás de qualquer reportagem.

Se não for esse complexo estrategema, deve ser algum muito parecido, o que deve mudar são as terminologias e exemplos utilizados, pode não ser uma empresa de marketing e sim um freelancer, mas do esquema inteiro a única coisa que não muda são o bando de macacos ensinados e orgulhosos olhando uma caixa com uma tela de vidro, segurando um quadrado plástico na mão.

Nota do autor: É realmente ressurgi das cinzas, nunca esqueci o blog (www.administrampando.blogspot.com), só estava sem computador e internet às mãos o tempo todo, como agora, e como esse é um projeto online, não deu pra continuar ele no ritmo antigo, mas agora força total.

http://administrampando.blogspot.com/2008/03/jornalismo-marketing-ou-seriedade.html

Valor Entregue ao Cliente

Aparentemente em abordagens práticas uma estratégia de redução do preço é sempre bem vista. Essa lógica é simples e adequada, porém simples, e por trás dela coexistem fatores que os profissionais de marketing devem no mínimo conhecer, para então entender o ambiente em que está inserido.

Na verdade o valor entregue ao cliente é a confluência dicotômica de custo e valor. Pode-se realmente encarar o custo apenas como o valor monetário designado ao produto, mas além de ser uma definição pobre, encobre outras variáveis, como a energia física e psíquica despendida pelo ato de compra ou para decisão deste processo. Valor, além logicamente do valor financeiro do protudo, possui variáveis monetariamente imensuráveis; engloba a imagem da empresa, o staff (pessoas relacionadas a instituição), os serviços auxiliares ao produto como por exemplo um SAC de qualidade (Serviços de Atendimento ao Consumidor).

Para um aumento ou retomada de vendas há dois caminhos não excludentes e interrelacionados: o primeiro deles é diminuir o custo total para o cliente, podendo diminuir o custo monetário ou a energia gasta por ele para obter o produto. A outra via trabalha o valor total, o fazendo subir. Exemplo: um comprador precisa se decidir em qual loja comprar seu aparelho televisor, nas Lojas Colombo ou nas Pernambucanas. Supondo que nas Lojas Colombo ele encontre o melhor atendimento, uma garantia muito maior, entrega a domicílio grátis e também um DVD Xuxa só Para Baixinhos de brinde. Mesmo assim ele pode optar pela Pernambucanas, se o valor entregue for maior, já que nas Pernambucanas o preço pode ser relativamente menor, se parcela em mais vezes e o processo de comprar não exige qualquer tipo de cadastro ou processo que dispenda demasiada energia.

Debates apontam que lucro é igual ao valor entrege ao cliente, ou seja, a imagem de sua empresa, o pessoal, os serviços oferecidos e o produto. É um valor numérico que diz quanto a sua empresa conseguiu projetar no consumidor para que ele aceite pagar mais do que o custo. A fórmula para o cálculo dessa relação é simples, basta dividir o custo do produto pelo valor de venda. São esperados valores maiores que 1, o contrário indica que o produto ou UEN (Unidade Específica de Negócio) está operando com prejuízo.

Racionalmente o comprador sempre é induzido quando por ventura não segue o padrão do valor entregue. Existem varias hipóteses que explicam quando um cliente opta por uma produto com valor menor, seja ele por ser obrigado a escolher por custos menores, geralmente monetários, menores (a União faz isso por processos de licitação), ou então ele pode ter amizade com o outro vendedor, até mesmo pode falhar na percepção de valores e mensuração de custos não monetários.

http://administrampando.blogspot.com/2007/10/valor-entregue-ao-cliente.html

Lojas de Departamentos

Uma tendência clara nos hábitos de consumo, que vem preocupando grande parcela da população, são as lojas de departamentos. Um modelo cuja premissa básica é a vasta gama de produtos oferecidos, sem uma linha específica de produtos predominante. No Brasil há grandes redes instaladas, a nacional Pão de Açúcar (operando sob as bandeiras Extra, Compre Bem e Sendas), a francesa Carrefour (Planaltão, Roncetti, Mineirão, Rainha, Dallas e Continente), e a norte-americana Wal-Mart (Wal-Mart Supercenter, SAM’S CLUB, Todo Dia, Bompreço, Hiper Bompreço, Nacional, Mercadorama, Hipermercado Big, Maxxi Atacado). Essas grandes redes ainda crescem regularmente no mercado tupiniquim, mas além de nossas fronteiras o mercado está as impondo uma série de restrições.

No Brasil o movimento ainda ganha força, mas em mercados mais sofisticados vem enfrentando grande resistência, principalmente nos Estados Unidos. Alguns setores sociais veem se manifestando, grupos de defesa dos direitos das mulheres, grupo de defesa dos direitos trabalhistas, que alegam que ser um dos motivos das redes oferecem preços tão baixos a usurpação desses direitos. No Japão, um país considerado tradicionalista pelos moldes ocidentais, também possui lojas de departamentos. O sucesso é estrondoso, grandes lojas, de apenas um andar, com grandes estacionamentos, um apelo de marketing bem forte para um país onde a densidade demográfica é uma das maiores do mundo.

No Brasil, praticamente, em cada cidade com mais de 150 mil habitantes existe uma loja de departamento, nessas pequenas cidades há uma transformação gigantesca na estrutura. O comércio dessas cidades é fortemente abalado, não há como competir com os preços e comodidades oferecidas e muitas portas acabam fechando. Mercados menores também são alvos de pelo menos uma dessas redes, o grupo Carrefour, que comprou algumas redes de supermercados, da rede Champion para Carrefour Bairro. São lojas reduzidas dos hipermercados Carrefour. É uma nova estratégia de crescer no Brasil.

Além de externalidades tão grandes, há também problemas interno, existe a limitação imposta a marcas dentro da própria loja. As redes começaram uma corrida por segmentos dentro de seus próprios ambientes. Como elas são a ponta da rede de produção, o local de compra do produto do consumidor, limitam o espaço de outras marcas, bem como sabão em pó, biscoitos, papelaria, brinquedos, etc., deixando grande visibilidade a seus produtos, influenciando assim alguns consumidores indecisos. Outros consumidores também são afetados pelos preços abaixo da média oferecidos por seus produtos, que, são próprias que redes controlam, em alguns casos subindo o preço dos concorrentes, sempre analisando qual fator for mais lucrativo.

Apesar de parecerem as grandes gigantes do novo milênio, elas enfrentam um “inimigo” comum e, de proporções globais, a internet. Principalmente nos EUA, que oferecem periodicamente produtos típicos de supermercados pela internet, basta escolher o produto e a periodicidade que ele vem até sua casa. Ou então, pela própria geladeira, sentiu que o leite está acabando? Peça pela própria geladeira. No Brasil não estamos longe disso. Apesar do aparente “perigo”, grande parte dessas lojas podem ser adaptadas a essa nova realidade, pois afinal, não existe internet sem espaço físico, sempre haverá um local para pelo menos estocar os produtos.

Uma tendência clara nos hábitos de consumo, que vem preocupando grande parcela da população, são as lojas de departamentos. Um modelo cuja premissa básica é a vasta gama de produtos oferecidos, sem uma linha específica de produtos predominante. No Brasil há grandes redes instaladas, a nacional Pão de Açúcar (operando sob as bandeiras Extra, Compre Bem e Sendas), a francesa Carrefour (Planaltão, Roncetti, Mineirão, Rainha, Dallas e Continente), e a norte-americana Wal-Mart (Wal-Mart Supercenter, SAM’S CLUB, Todo Dia, Bompreço, Hiper Bompreço, Nacional, Mercadorama, Hipermercado Big, Maxxi Atacado). Essas grandes redes ainda crescem regularmente no mercado tupiniquim, mas além de nossas fronteiras o mercado está as impondo uma série de restrições.

No Brasil o movimento ainda ganha força, mas em mercados mais sofisticados vem enfrentando grande resistência, principalmente nos Estados Unidos. Alguns setores sociais veem se manifestando, grupos de defesa dos direitos das mulheres, grupo de defesa dos direitos trabalhistas, que alegam que ser um dos motivos das redes oferecem preços tão baixos a usurpação desses direitos. No Japão, um país considerado tradicionalista pelos moldes ocidentais, também possui lojas de departamentos. O sucesso é estrondoso, grandes lojas, de apenas um andar, com grandes estacionamentos, um apelo de marketing bem forte para um país onde a densidade demográfica é uma das maiores do mundo.

No Brasil, praticamente, em cada cidade com mais de 150 mil habitantes existe uma loja de departamento, nessas pequenas cidades há uma transformação gigantesca na estrutura. O comércio dessas cidades é fortemente abalado, não há como competir com os preços e comodidades oferecidas e muitas portas acabam fechando. Mercados menores também são alvos de pelo menos uma dessas redes, o grupo Carrefour, que comprou algumas redes de supermercados, da rede Champion para Carrefour Bairro. São lojas reduzidas dos hipermercados Carrefour. É uma nova estratégia de crescer no Brasil.

Além de externalidades tão grandes, há também problemas interno, existe a limitação imposta a marcas dentro da própria loja. As redes começaram uma corrida por segmentos dentro de seus próprios ambientes. Como elas são a ponta da rede de produção, o local de compra do produto do consumidor, limitam o espaço de outras marcas, bem como sabão em pó, biscoitos, papelaria, brinquedos, etc., deixando grande visibilidade a seus produtos, influenciando assim alguns consumidores indecisos. Outros consumidores também são afetados pelos preços abaixo da média oferecidos por seus produtos, que, são próprias que redes controlam, em alguns casos subindo o preço dos concorrentes, sempre analisando qual fator for mais lucrativo.

Apesar de parecerem as grandes gigantes do novo milênio, elas enfrentam um “inimigo” comum e, de proporções globais, a internet. Principalmente nos EUA, que oferecem periodicamente produtos típicos de supermercados pela internet, basta escolher o produto e a periodicidade que ele vem até sua casa. Ou então, pela própria geladeira, sentiu que o leite está acabando? Peça pela própria geladeira. No Brasil não estamos longe disso, posso dizer que estamos muito perto se consideramos todo o período geológico da Terra. Mas grande parte dessas lojas pode ser adaptada a essa nova realidade, pois afinal, não existe internet sem espaço físico, sempre haverá um local para pelo menos estocar os produtos. Sem futurologia barata, mas eu vou morrer vendo meus netos comprando em lojas de departamento.

http://administrampando.blogspot.com/2007/09/lojas-de-departamento.html

Problemas de Marketing: Demanda Irregular

Pode-se dizer grosseiramente que marketing se utiliza de alguns princípios para aumentar a demanda por alguns produto ou serviços, e como foi visto na ultima coluna, também existe o demarketing, que se utiliza desses mesmos princípios, mas com a finalidade oposta, serve para diminuir a demanda. Existem oito estágios ou fases de demanda: negativa, inexistente, latente, decadente, completa, excessiva, prejudicial e a demanda que iremos tratar nessa coluna, a irregular.

Em economia, Demanda ou Procura é a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir por um preço definido em um dado mercado, durante uma unidade de tempo (Wikipédia). Muitas empresas precisam lidar com as variações de demanda pelo mercado, já que dificilmente a busca por um produto é constante e regular, a demanda pode ter uma sazonalidade de meses, semanas, dias e até horas. Pegando o exemplo de uma empresa de ônibus, quem utiliza esse serviço percebe que há horas que maior e menor movimento, a empresa precisa se adaptar a essa demanda para sobreviver ao mercado. Um exemplo real é a CTA (Companhia Tróleibus Araraquara) que, como outras empresas de ônibus, utiliza um sistema de cartão recarregável o que diminui pelo menos a irregularidade do fluxo de caixa da empresa, se alguém recarrega o cartão semanalmente ou mensalmente já regulariza a entrada de caixa.

A demanda quando é excessiva necessita do mecanismo de marketing x demarketing para equilibrar a oferta com a procura. Quando se extrapola as limitações do produto é necessário que se tomem algumas medidas como aumentar o preço, diminuir a oferta de serviços e benefícios, tentando focalizar nas parcelas do mercado mais lucrativas, a fim de se evitar que esse excesso possa ser prejudicial à empresa. Mas também é necessário um extensivo esforço de marketing para aumentar a demanda em períodos de baixa procura, estimulando segmentos do mercado menos lucrativos ou com menor poder aquisitivo para tentar regularizar as demandas.

Vou fechar essa breve coluna citando alguns exemplos para elucidar melhor o conteúdo para os curiosos leitores, um exemplo real de sazonalidade diária é o Hopi Hari, um parque temático que em alguns feriados e finais de semana tem que sua capacidade máxima utilizada e nos outros dias pode ter uma movimentação muito menor. Já um exemplo de sazonalidade mensal que implica na irregularidade da demanda é a Tropical Tour que vende pacotes de viagens. E para fechar com chave de ouro, um bom exemplo de sazonalidade, um produto que precisa lidar com variações de demanda horária é o famoso blog Administrampando.

https://administradores.com.br/artigos/problemas-de-marketing-demanda-irregular

http://administrampando.blogspot.com/2007/09/problemas-de-marketing-demanda_15.html

Uma idéia que pode parecer estranha: Demarketing

Pode-se dizer grosseiramente que marketing se utiliza de alguns princípios para aumentar a demanda por alguns produto ou serviços, e como foi visto na ultima coluna, também existe o demarketing, que se utiliza desses mesmos princípios, mas com a finalidade oposta, serve para diminuir a demanda. Existem oito estágios ou fases de demanda: negativa, inexistente, latente, decadente, completa, excessiva, prejudicial e a demanda que iremos tratar nessa coluna, a irregular.

Em economia, Demanda ou Procura é a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir por um preço definido em um dado mercado, durante uma unidade de tempo (Wikipédia). Muitas empresas precisam lidar com as variações de demanda pelo mercado, já que dificilmente a busca por um produto é constante e regular, a demanda pode ter uma sazonalidade de meses, semanas, dias e até horas. Pegando o exemplo de uma empresa de ônibus, quem utiliza esse serviço percebe que há horas que maior e menor movimento, a empresa precisa se adaptar a essa demanda para sobreviver ao mercado. Um exemplo real é a CTA (Companhia Tróleibus Araraquara) que, como outras empresas de ônibus, utiliza um sistema de cartão recarregável o que diminui pelo menos a irregularidade do fluxo de caixa da empresa, se alguém recarrega o cartão semanalmente ou mensalmente já regulariza a entrada de caixa.

A demanda quando é excessiva necessita do mecanismo de marketing x demarketing para equilibrar a oferta com a procura. Quando se extrapola as limitações do produto é necessário que se tomem algumas medidas como aumentar o preço, diminuir a oferta de serviços e benefícios, tentando focalizar nas parcelas do mercado mais lucrativas, a fim de se evitar que esse excesso possa ser prejudicial à empresa. Mas também é necessário um extensivo esforço de marketing para aumentar a demanda em períodos de baixa procura, estimulando segmentos do mercado menos lucrativos ou com menor poder aquisitivo para tentar regularizar as demandas.

Vou fechar essa breve coluna citando alguns exemplos para elucidar melhor o conteúdo para os curiosos leitores, um exemplo real de sazonalidade diária é o Hopi Hari, um parque temático que em alguns feriados e finais de semana tem que sua capacidade máxima utilizada e nos outros dias pode ter uma movimentação muito menor. Já um exemplo de sazonalidade mensal que implica na irregularidade da demanda é a Tropical Tour que vende pacotes de viagens.[:en]

Pode-se dizer grosseiramente que marketing se utiliza de alguns princípios para aumentar a demanda por alguns produto ou serviços, e como foi visto na ultima coluna, também existe o demarketing, que se utiliza desses mesmos princípios, mas com a finalidade oposta, serve para diminuir a demanda. Existem oito estágios ou fases de demanda: negativa, inexistente, latente, decadente, completa, excessiva, prejudicial e a demanda que iremos tratar nessa coluna, a irregular.

Em economia, Demanda ou Procura é a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir por um preço definido em um dado mercado, durante uma unidade de tempo (Wikipédia). Muitas empresas precisam lidar com as variações de demanda pelo mercado, já que dificilmente a busca por um produto é constante e regular, a demanda pode ter uma sazonalidade de meses, semanas, dias e até horas. Pegando o exemplo de uma empresa de ônibus, quem utiliza esse serviço percebe que há horas que maior e menor movimento, a empresa precisa se adaptar a essa demanda para sobreviver ao mercado. Um exemplo real é a CTA (Companhia Tróleibus Araraquara) que, como outras empresas de ônibus, utiliza um sistema de cartão recarregável o que diminui pelo menos a irregularidade do fluxo de caixa da empresa, se alguém recarrega o cartão semanalmente ou mensalmente já regulariza a entrada de caixa.

A demanda quando é excessiva necessita do mecanismo de marketing x demarketing para equilibrar a oferta com a procura. Quando se extrapola as limitações do produto é necessário que se tomem algumas medidas como aumentar o preço, diminuir a oferta de serviços e benefícios, tentando focalizar nas parcelas do mercado mais lucrativas, a fim de se evitar que esse excesso possa ser prejudicial à empresa. Mas também é necessário um extensivo esforço de marketing para aumentar a demanda em períodos de baixa procura, estimulando segmentos do mercado menos lucrativos ou com menor poder aquisitivo para tentar regularizar as demandas.

Vou fechar essa breve coluna citando alguns exemplos para elucidar melhor o conteúdo para os curiosos leitores, um exemplo real de sazonalidade diária é o Hopi Hari, um parque temático que em alguns feriados e finais de semana tem que sua capacidade máxima utilizada e nos outros dias pode ter uma movimentação muito menor. Já um exemplo de sazonalidade mensal que implica na irregularidade da demanda é a Tropical Tour que vende pacotes de viagens. E para fechar com chave de ouro, um bom exemplo de sazonalidade, um produto que precisa lidar com variações de demanda horária é o famoso blog Administrampando (www.administrampando.blogspot.com).

http://administrampando.blogspot.com/2007/09/demarketing_15.html

https://administradores.com.br/artigos/uma-ideia-que-pode-parecer-estranha-demarketing

Marketing de Massa

Atualmente os consumidores estão se segmentando de um jeito que fica evidente o declínio do marketing de massa, que nada mais é que a exposição de seu produto para o maior número de pessoas não se importando em atingir os segmentos significativos para suas vendas. Cada vez mais investe-se em mecanismo para a identificação e classificação de padrões de consumo, o meio mais comum de se fazer isso é por meio de cartões de crédito, mas existem outras formas como pesquisas e algumas estratégias curiosas altamente camufladas.

As fatias de consumidores se apertam, são infinitas as possibilidades de segmentação, imaginar algum software ou banco de dados que tenha dados suficientes para uma segmentação individual ainda é ficção científica, mas com certeza a tecnologia nos ajuda muito, a técnica para se chegar a um padrão específico de consumo é o cruzamento de dados. Essa técnica muito utilizada hoje em dia consiste no cruzamento de informações de uma pessoa para se obter outras informações e traçar padrões.

Vou utilizar um exemplo fictício mas assustador (um parágrafo só para esse exemplo, que aliás contém exemplos internos a esse exemplo), imagine que a empresa Chocolashion Chico’s tenha acesso ao banco de dados do IBGE e também dos cartões de credito com a marca VISA, cruzando os dados ela vai conseguir infinitos padrões de consumo. Por exemplo, que você, todo o dia que chove compra chocolate meio amargo (coisas que nem você se dá conta), e também vai saber sempre quando chove na sua cidade pois pode cruzar os dados da sua cidade com os de meteorologia. Portanto nos dias de chuva essa pessoa jurídica, com um aparato publicitário hollywoodiano, conseguirá te expor a publicidades que estimulem você á compra de chocolates sem você nem se dar conta. Chocolate meio amargo só hoje no EXTRA 50% off…

Para a segmentação também existem outros dois caminhos, o difícil caminho das pesquisas e o arriscado caminho da criatividade, vou discorrer sobre pesquisas nesse parágrafo. Atualmente trabalho com pesquisa, inclusive recentemente já fui até a campo como pesquisador, no jargão dos pesquisados ir a campo é segurar a prancheta com seu crachá devidamente pendurado abordando as pessoas na rua. Meu trabalho nessa área é na parte estratégica do assunto, como elaboração e planejamento de pesquisas, na empresa não há uma abordagem estratégica sobre pesquisa, mas nada que um pouco de curiosidade e malícia para imaginar utilidades para dados coletados. Os dados das pesquisas podem ser encomendados por empresas como a qual trabalho ou “procurados”, já que existe banco de dados inteiramente gratuitos para consulta na internet. No site do IBGE há um banco de dados livre para consulta de cidades, se você lembra do parágrafo anterior sabe que basta cruzar alguns dados para obter informações sobre você.

Agora sim a outra estratégia, a da criatividade, se você agüentou esse texto inteiro vai poder se sentir a pessoa mais boba do mundo por cair nesses “golpes” de marketing, eu ainda vou conseguir bolar algum desses e vou entrar pra história, mas enquanto vocês esperam isso, relato algumas estratégias que vão além de curiosas já que mascaram a real intenção da empresa. Temos algumas “físicas” como a da KLM, uma companhia aérea que deixa os passageiros criarem as etiquetas de identificação da bagagem. Outro exemplo são as empresas de cartão de crédito que permitem personalizar a imagem que será impressa no cartão. Dessa forma, a empresa colhe dados sobre os clientes. E também as virtuais, como rede de relacionamentos que você se expões de uma forma absurda, ou então qualquer formulário que você preencha, inclusive há uma comunidade no Orkut que mostra sites que dão amostras e brindes, basta você preencher um formulário.

Agora que você já é uma pessoa bem informada conseguirá escapar desses golpes como peixe ensaboado. Sempre lembrando que você também representa um segmento de mercado e está incluso em vários outros, portanto sempre que se deparar com uma publicidade (aprox. 2000 vezes ao dia) se lembre que ela não está lá por acaso!

http://administrampando.blogspot.com/2007/08/rascunho-marketing-de-massa.html

The Maravilhoso Wonderfull Mundo do Marketing

Vou começar esse projeto de escrever semanalmente, nesse blog de amigos, explicando melhor sobre o tema e o nome da coluna a qual fiquei incubido de escrever. Primeiro, pelo nome da coluna nota-se, escolhi o abrangente tema ‘marketing’ pois atualmente esse é o foco do meu trabalho, eu sou estudante de Adminstração Publica da Unesp Araraquara e trabalho na empresa junior, Paulista Junior, do campus. Atualmente ocupo o cargo de ‘consultor de marketing’, é um contato direto na veia do assunto.

O nome da coluna, apesar de aparantemente aleatório tem um sentido, visa mostrar, a dinâmica e dificuldade de itepretação do que é o mercado, utilizando uma mistura de inglês com português também tento mostrar que hoje o conhecimento de marketing é muito difundido, varias culturas trocam experencia, como por exemplo grandes investidas de corporações norte-americanas na Russia pós-sovietica. O marketing é global, dinâmico e insuperável, com certeza quanto mais você estuda mais motivador é descobrir suas novidades.

A palavra Wonderfull tem a tradução para português como Maravilhoso, aparentemente utilizo-a para repetição do sentido desse adjetivo, mas engana-se quem assim pensa, já que mostra a influência do marketing produzido nos Estados Unidos e sua aplicação pelos nossos administradores brazucas.

Pretendo semanalmente trazer alguns assuntos interessantes de Marketing para deliciar nossos variados leitores ávidos pela minha abordagem descontraída dos temas. Antes de encerrar minha primeira coluna saliento que vou dar um enfoque na área de informática nos temas, visto que trabalho também nessa área, espero que não se cansem de ler sobre softwares, banco de dados e estratégias web 2.0 de Marketing. Desejo sorte para a equipe do nosso blog e que esse projeto deslanche!