Seu novo gerente de marketing: vTigerCRM

Muitas pessoas ou empresas jogam oportunidades de vendas pela janela, não sabem gerenciar contatos e oportunidades, sem falar na parte mais importante da empresa: os clientes. Se você acha que seus clientes andam precisando de um tratamento diferenciado, aproveite essa oportunidade para conhecer o vTigerCRM.

CRM é uma terminologia de marketing para Gestão de Relacionamento com o Cliente (Custumer Relationship Manager), ou seja, é na definição uma prática que deve ser adotada por todos os profissionais, pois incentiva um melhor relacionamento com o cliente. Junto com a prática vieram as ferramentas, ou seja, os Sistemas de Relação com o Cliente. Existem diversos deles, alguns pagos, alguns gratuitos e para nossa sorte alguns de código aberto. Sendo o principal expoente de código aberto o vTigerCRM, um sistema desenvolvido por colaborares (peers) do mundo inteiro, tendo sido traduzido para mais de 10 linguas. No site oficial é possível fazer o download do sistema e de todos os pacotes de tradução, ou ver outras formas de instalar na minha página sobre o vtiger.

O grande diferencial desse sistema é a possibilidade de fazer a instalação em um servidor online, ou seja, você vai ter acesso aos dados mais importantes de sua empresa e seus clientes. Poderá observar as movimentações do estoque, os pedidos de venda, emitir as faturas para os clientes, enviar email de cobrança com a fatura e um boleto bancário anexo para todos os seus clientes ao apertar de um botão pela internet.

Parece bastante revolucinário um sistema que promete isso, a grande diferença do vTiger é que isso não é uma lista de promossas, mas sim o que o sistema realmente faz. Já existem diversas empresas brasileiras a utilizar essa tecnologia, e garanto que se perguntar para algum desses pioneiros empresário quais as principais transformações em sua empresa depois do vTiger, vai ouvir respostas como:

  • Economia em diversos setores. Reduziu a necessidade de papel. Economia emtelefonemas e relatórios, pois tudo está acessível online. Economia de tempode todos os membros da empresa, que antes faziam parte do trabalho manualmente, desde o envio de cobranças por boleto bancário até a geração de faturas.
  • Facilidade e agilidade na execução de operações básicas, com o cruzamento de informações do banco de dados você tem em tempo real informações sobre:leads (oportunidades de vendas), movimentação do estoque, campanhas demarketingpedidos de vendasdados dos clientes, etc…
  • Módulos: Ainda pode instalar diversos módulos para melhorar seu vtiger, como oSistema de Envio de Email que permite com apenas um clique enviar emails para seus clientes com a fatura do serviços e o boleto bancário correspondente.
  • Customização: Altere o vTigerCRM e deixe ele com a cara da sua empresa, coloque seu logotipo e formatações aonde desejar.

Acredito que esses são motivos suficientes para você se informar mais a respeito de sistemas de CRM, principalmente o vtiger. No meu site eu disponibilizo mais informações sobre essa incrível ferramenta, confira:

https://administradores.com.br/artigos/seu-novo-gerente-de-marketing-vtigercrm

Ferramentas de Marketing: Matriz BCG ou Análise BCG

Vou iniciar mais uma série de artigos, intitulada Ferramentas de Marketing. Este primeiro artigo será sobre a Matriz BCG (Boston Consulting Group), que é provavelmente a ferramenta mais famosa de marketing, o que deve acontecer devido ao fato de ser muito fácil de entender. Ao bater olho você se depara com um conjunto de imagens fofinhas que servem para ilustrar o estado atual do seu produto, têm as vaquinhas leiteiras, estrelinhas, abacaxizinhos. No livro parece ótimo, mas traze-la para o ambiente de trabalho e torna-la algo útil é realmente difícil.

O primeiro fato que dificulta a utilização desta ferramenta é que nos Brasil não existem dados para se fazer essa Matriz e ponto. Muitas traduções do inglês, Estados Unidos, deixa a literatura de Marketing desconexa com a nossa realidade. É preciso entender que aspectos culturas, mesmo nosso estado atrasado de desenvolvimento, nos obriga que se faça adaptações.

No Brasil Marcos Cobra adaptou para um modelo que utiliza variáveis internas, dados existem que possam ser coletados apenas dentro da própria empresa, como fluxo de caixa, volume de vendas.

O que na verdade acontece é que a análise BCG fica prejudicada. Não serve como Matriz BCG, mas tem o seu valor. Meu conselho é, utilize com cautela, pense muito bem se essa ferramenta vai ajudar a resolver seu problema.

http://administrampando.blogspot.com/2008/04/ferramentas-de-marketing-matriz-bcg-ou.html

https://administradores.com.br/artigos/ferramentas-de-marketing-matriz-bcg-ou-analise-bcg

Advergames: Marketing e Publicidade na Web

O Marketing deste novo século realmente está muito mais dinâmico, claro que não é muito diferente do que era dez a quinze anos atrás, a base teórica continua a mesma, a grande diferença é que hoje em dia existe a internet para mudar todo o resto. Acredito que não preciso me delongar para explicar o poder da internet, já que você é uma pessoa conectada, que está navegando no meu blog (administrampando). Quem nunca se conectou sim precisa de explicações sobre esse novo e dinâmico canal de comunicação.

Assim que a internet começou a se popularizar, em meados da década passada, a propaganda nunca foi bem estruturada. Acredito que alguém tentou adaptar o que se conhecia no mundo da propagando impressa e outras mídias que existiam na época, para a web. Colocaram banners no topo das páginas, depois na lateral e nos menus, criaram as incomodas janelas pop-ups e todo o tipo de aberração que nunca funcionava. Livros da época tratam a Web como uma ferramenta com pouco potencial para a divulgação de seu empresa.

Quando se faziam pesquisas de cliques em banner nas páginas, viam que os cliques eram poucos, e que os usuários experientes eram os que menos clicavam, porque o usuário, conforme aprende a navegar, aprende a ignorar esse tipo de publicidade também. Essa pesquisa, que é realizada todo o ano, não revela mudanças significativas no comportamento dos usuários diante desse tipo de publicidade, em outras palavras, esse tipo de publicidade era ignorada antigamente e hoje em dia do mesmo jeito.

Esse problema de baixo cliques exigia uma solução rápida, que foi tão mal pensada quanto pode, e o que normalmente acontece foi a mais óbvia: o espaço para a publicidade aumentou exponencialmente nos sites. Os banner ganharam diversos formatos e se localizavam em qualquer lugar da página, deixando os usuários com os cabelos em pé, perdidos numa onda colorida que piscava intermitantimente com a frase “clique aqui”.

Com o desenvolvimento de tecnologias, como o flash, além de inoportuna a publicidade ficou abusada, janelas animadas pulando aos olhos do usuário que não conseguia se concentrar no mais importante, o conteúdo do site. A tecnologia também evoluiu, numa tentativa de salvar os usuários e própria internet dessa bola de novo de publicidade. Algumas ferramentas foram criadas, como bloqueadores de pop-up, filtros anti-spam, etc. O que me deixa abismado é que os grandes cérebros de marketing não percebem é que se existe esse tipo de ferramenta é porque realmente essa publicidade incomoda o usuário.

As soluções para a publicidade na web evoluem tão rápido quanto ela. O primeiro passo para mudar esse cenário desastroso, foi a percepção que a internet estava mudando, e que a web evoluia para a web 2.0. Esse conceito pode ser resumidamente definido na criação do conteúdo da web pelo próprios usuário dos sites, ou seja, uma interação de poucos limites com o usuário. Graças a essa mudança, as algumas pessoas passaram a perceber que existem formas de divulgação que, por incrível que pareça, agradam tanto o usuário que ele mesmo se responsabiliza em fazer a divulgação do produto. Um novo laço de fidelidade à marca pode surgir.

A interação do usuário com a campanha é fundamental para que se crie o laço do cliente com a empresa, criando e aperfoiçando sua imagem. Uma dessas interações como usuário pode sem feitas através de advergames, que podem ser considerados como a bola da vez da publicidade pra internet Nada mais são que jogos online para complementar algum tipo de campanha ou mesmo para tentar ser um novo víral. É um tipo de divulgação que precisa ser bem pensada, visando sempre agradar o usário, um novo tipo de interação com o cliente, que passa receber informações dos seus produtos de um jeito divertido.

A concepção de um advergame interessante é realmente uma grande desafio, existem vários destes projetos perdidos na web, por isso, se você pensa em contratar alguém, certifique-se que receberá uma produto de qualidade. Você pode procurar um bom profissional para desenvolver seu advergame, mas antes dessa caçada tenha consciência que já conhece o melhor, Francisco Matelli – Advergame, a melhor solução advergame da web.

O Marketing deste novo século realmente está muito mais dinâmico, claro que não é muito diferente do que era dez a quinze anos atrás, a base teórica continua a mesma, a grande diferença é que hoje em dia existe a internet para mudar todo o resto. Acredito que não preciso me delongar para explicar o poder da internet, já que você é uma pessoa conectada, que está navegando no meu blog (administrampando). Quem nunca se conectou sim precisa de explicações sobre esse novo e dinâmico canal de comunicação.

Assim que a internet começou a se popularizar, em meados da década passada, a propaganda nunca foi bem estruturada. Acredito que alguém tentou adaptar o que se conhecia no mundo da propagando impressa e outras mídias que existiam na época, para a web. Colocaram banners no topo das páginas, depois na lateral e nos menus, criaram as incomodas janelas pop-ups e todo o tipo de aberração que nunca funcionava. Livros da época tratam a Web como uma ferramenta com pouco potencial para a divulgação de seu empresa.

Quando se faziam pesquisas de cliques em banner nas páginas, viam que os cliques eram poucos, e que os usuários experientes eram os que menos clicavam, porque o usuário, conforme aprende a navegar, aprende a ignorar esse tipo de publicidade também. Essa pesquisa, que é realizada todo o ano, não revela mudanças significativas no comportamento dos usuários diante desse tipo de publicidade, em outras palavras, esse tipo de publicidade era ignorada antigamente e hoje em dia do mesmo jeito.

Esse problema de baixo cliques exigia uma solução rápida, que foi tão mal pensada quanto pode, e o que normalmente acontece foi a mais óbvia: o espaço para a publicidade aumentou exponencialmente nos sites. Os banner ganharam diversos formatos e se localizavam em qualquer lugar da página, deixando os usuários com os cabelos em pé, perdidos numa onda colorida que piscava intermitantimente com a frase “clique aqui”.

Com o desenvolvimento de tecnologias, como o flash, além de inoportuna a publicidade ficou abusada, janelas animadas pulando aos olhos do usuário que não conseguia se concentrar no mais importante, o conteúdo do site. A tecnologia também evoluiu, numa tentativa de salvar os usuários e própria internet dessa bola de novo de publicidade. Algumas ferramentas foram criadas, como bloqueadores de pop-up, filtros anti-spam, etc. O que me deixa abismado é que os grandes cérebros de marketing não percebem é que se existe esse tipo de ferramenta é porque realmente essa publicidade incomoda o usuário.

As soluções para a publicidade na web evoluem tão rápido quanto ela. O primeiro passo para mudar esse cenário desastroso, foi a percepção que a internet estava mudando, e que a web evoluia para a web 2.0. Esse conceito pode ser resumidamente definido na criação do conteúdo da web pelo próprios usuário dos sites, ou seja, uma interação de poucos limites com o usuário. Graças a essa mudança, as algumas pessoas passaram a perceber que existem formas de divulgação que, por incrível que pareça, agradam tanto o usuário que ele mesmo se responsabiliza em fazer a divulgação do produto. Um novo laço de fidelidade à marca pode surgir.

A interação do usuário com a campanha é fundamental para que se crie o laço do cliente com a empresa, criando e aperfoiçando sua imagem. Uma dessas interações como usuário pode sem feitas através de advergames, que podem ser considerados como a bola da vez da publicidade pra internet Nada mais são que jogos online para complementar algum tipo de campanha ou mesmo para tentar ser um novo víral. É um tipo de divulgação que precisa ser bem pensada, visando sempre agradar o usário, um novo tipo de interação com o cliente, que passa receber informações dos seus produtos de um jeito divertido.

A concepção de um advergame interessante é realmente uma grande desafio, existem vários destes projetos perdidos na web, por isso, se você pensa em contratar alguém, certifique-se que receberá uma produto de qualidade. Você pode procurar um bom profissional para desenvolver seu advergame, mas antes dessa caçada tenha consciência que já conhece o melhor.

http://administrampando.blogspot.com/2008/03/advergames-marketing-e-publicidade-na.html

https://administradores.com.br/artigos/advergames-marketing-e-publicidade-na-web

Lojas de Departamentos

Uma tendência clara nos hábitos de consumo, que vem preocupando grande parcela da população, são as lojas de departamentos. Um modelo cuja premissa básica é a vasta gama de produtos oferecidos, sem uma linha específica de produtos predominante. No Brasil há grandes redes instaladas, a nacional Pão de Açúcar (operando sob as bandeiras Extra, Compre Bem e Sendas), a francesa Carrefour (Planaltão, Roncetti, Mineirão, Rainha, Dallas e Continente), e a norte-americana Wal-Mart (Wal-Mart Supercenter, SAM’S CLUB, Todo Dia, Bompreço, Hiper Bompreço, Nacional, Mercadorama, Hipermercado Big, Maxxi Atacado). Essas grandes redes ainda crescem regularmente no mercado tupiniquim, mas além de nossas fronteiras o mercado está as impondo uma série de restrições.

No Brasil o movimento ainda ganha força, mas em mercados mais sofisticados vem enfrentando grande resistência, principalmente nos Estados Unidos. Alguns setores sociais veem se manifestando, grupos de defesa dos direitos das mulheres, grupo de defesa dos direitos trabalhistas, que alegam que ser um dos motivos das redes oferecem preços tão baixos a usurpação desses direitos. No Japão, um país considerado tradicionalista pelos moldes ocidentais, também possui lojas de departamentos. O sucesso é estrondoso, grandes lojas, de apenas um andar, com grandes estacionamentos, um apelo de marketing bem forte para um país onde a densidade demográfica é uma das maiores do mundo.

No Brasil, praticamente, em cada cidade com mais de 150 mil habitantes existe uma loja de departamento, nessas pequenas cidades há uma transformação gigantesca na estrutura. O comércio dessas cidades é fortemente abalado, não há como competir com os preços e comodidades oferecidas e muitas portas acabam fechando. Mercados menores também são alvos de pelo menos uma dessas redes, o grupo Carrefour, que comprou algumas redes de supermercados, da rede Champion para Carrefour Bairro. São lojas reduzidas dos hipermercados Carrefour. É uma nova estratégia de crescer no Brasil.

Além de externalidades tão grandes, há também problemas interno, existe a limitação imposta a marcas dentro da própria loja. As redes começaram uma corrida por segmentos dentro de seus próprios ambientes. Como elas são a ponta da rede de produção, o local de compra do produto do consumidor, limitam o espaço de outras marcas, bem como sabão em pó, biscoitos, papelaria, brinquedos, etc., deixando grande visibilidade a seus produtos, influenciando assim alguns consumidores indecisos. Outros consumidores também são afetados pelos preços abaixo da média oferecidos por seus produtos, que, são próprias que redes controlam, em alguns casos subindo o preço dos concorrentes, sempre analisando qual fator for mais lucrativo.

Apesar de parecerem as grandes gigantes do novo milênio, elas enfrentam um “inimigo” comum e, de proporções globais, a internet. Principalmente nos EUA, que oferecem periodicamente produtos típicos de supermercados pela internet, basta escolher o produto e a periodicidade que ele vem até sua casa. Ou então, pela própria geladeira, sentiu que o leite está acabando? Peça pela própria geladeira. No Brasil não estamos longe disso. Apesar do aparente “perigo”, grande parte dessas lojas podem ser adaptadas a essa nova realidade, pois afinal, não existe internet sem espaço físico, sempre haverá um local para pelo menos estocar os produtos.

Uma tendência clara nos hábitos de consumo, que vem preocupando grande parcela da população, são as lojas de departamentos. Um modelo cuja premissa básica é a vasta gama de produtos oferecidos, sem uma linha específica de produtos predominante. No Brasil há grandes redes instaladas, a nacional Pão de Açúcar (operando sob as bandeiras Extra, Compre Bem e Sendas), a francesa Carrefour (Planaltão, Roncetti, Mineirão, Rainha, Dallas e Continente), e a norte-americana Wal-Mart (Wal-Mart Supercenter, SAM’S CLUB, Todo Dia, Bompreço, Hiper Bompreço, Nacional, Mercadorama, Hipermercado Big, Maxxi Atacado). Essas grandes redes ainda crescem regularmente no mercado tupiniquim, mas além de nossas fronteiras o mercado está as impondo uma série de restrições.

No Brasil o movimento ainda ganha força, mas em mercados mais sofisticados vem enfrentando grande resistência, principalmente nos Estados Unidos. Alguns setores sociais veem se manifestando, grupos de defesa dos direitos das mulheres, grupo de defesa dos direitos trabalhistas, que alegam que ser um dos motivos das redes oferecem preços tão baixos a usurpação desses direitos. No Japão, um país considerado tradicionalista pelos moldes ocidentais, também possui lojas de departamentos. O sucesso é estrondoso, grandes lojas, de apenas um andar, com grandes estacionamentos, um apelo de marketing bem forte para um país onde a densidade demográfica é uma das maiores do mundo.

No Brasil, praticamente, em cada cidade com mais de 150 mil habitantes existe uma loja de departamento, nessas pequenas cidades há uma transformação gigantesca na estrutura. O comércio dessas cidades é fortemente abalado, não há como competir com os preços e comodidades oferecidas e muitas portas acabam fechando. Mercados menores também são alvos de pelo menos uma dessas redes, o grupo Carrefour, que comprou algumas redes de supermercados, da rede Champion para Carrefour Bairro. São lojas reduzidas dos hipermercados Carrefour. É uma nova estratégia de crescer no Brasil.

Além de externalidades tão grandes, há também problemas interno, existe a limitação imposta a marcas dentro da própria loja. As redes começaram uma corrida por segmentos dentro de seus próprios ambientes. Como elas são a ponta da rede de produção, o local de compra do produto do consumidor, limitam o espaço de outras marcas, bem como sabão em pó, biscoitos, papelaria, brinquedos, etc., deixando grande visibilidade a seus produtos, influenciando assim alguns consumidores indecisos. Outros consumidores também são afetados pelos preços abaixo da média oferecidos por seus produtos, que, são próprias que redes controlam, em alguns casos subindo o preço dos concorrentes, sempre analisando qual fator for mais lucrativo.

Apesar de parecerem as grandes gigantes do novo milênio, elas enfrentam um “inimigo” comum e, de proporções globais, a internet. Principalmente nos EUA, que oferecem periodicamente produtos típicos de supermercados pela internet, basta escolher o produto e a periodicidade que ele vem até sua casa. Ou então, pela própria geladeira, sentiu que o leite está acabando? Peça pela própria geladeira. No Brasil não estamos longe disso, posso dizer que estamos muito perto se consideramos todo o período geológico da Terra. Mas grande parte dessas lojas pode ser adaptada a essa nova realidade, pois afinal, não existe internet sem espaço físico, sempre haverá um local para pelo menos estocar os produtos. Sem futurologia barata, mas eu vou morrer vendo meus netos comprando em lojas de departamento.

http://administrampando.blogspot.com/2007/09/lojas-de-departamento.html

Problemas de Marketing: Demanda Irregular

Pode-se dizer grosseiramente que marketing se utiliza de alguns princípios para aumentar a demanda por alguns produto ou serviços, e como foi visto na ultima coluna, também existe o demarketing, que se utiliza desses mesmos princípios, mas com a finalidade oposta, serve para diminuir a demanda. Existem oito estágios ou fases de demanda: negativa, inexistente, latente, decadente, completa, excessiva, prejudicial e a demanda que iremos tratar nessa coluna, a irregular.

Em economia, Demanda ou Procura é a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir por um preço definido em um dado mercado, durante uma unidade de tempo (Wikipédia). Muitas empresas precisam lidar com as variações de demanda pelo mercado, já que dificilmente a busca por um produto é constante e regular, a demanda pode ter uma sazonalidade de meses, semanas, dias e até horas. Pegando o exemplo de uma empresa de ônibus, quem utiliza esse serviço percebe que há horas que maior e menor movimento, a empresa precisa se adaptar a essa demanda para sobreviver ao mercado. Um exemplo real é a CTA (Companhia Tróleibus Araraquara) que, como outras empresas de ônibus, utiliza um sistema de cartão recarregável o que diminui pelo menos a irregularidade do fluxo de caixa da empresa, se alguém recarrega o cartão semanalmente ou mensalmente já regulariza a entrada de caixa.

A demanda quando é excessiva necessita do mecanismo de marketing x demarketing para equilibrar a oferta com a procura. Quando se extrapola as limitações do produto é necessário que se tomem algumas medidas como aumentar o preço, diminuir a oferta de serviços e benefícios, tentando focalizar nas parcelas do mercado mais lucrativas, a fim de se evitar que esse excesso possa ser prejudicial à empresa. Mas também é necessário um extensivo esforço de marketing para aumentar a demanda em períodos de baixa procura, estimulando segmentos do mercado menos lucrativos ou com menor poder aquisitivo para tentar regularizar as demandas.

Vou fechar essa breve coluna citando alguns exemplos para elucidar melhor o conteúdo para os curiosos leitores, um exemplo real de sazonalidade diária é o Hopi Hari, um parque temático que em alguns feriados e finais de semana tem que sua capacidade máxima utilizada e nos outros dias pode ter uma movimentação muito menor. Já um exemplo de sazonalidade mensal que implica na irregularidade da demanda é a Tropical Tour que vende pacotes de viagens. E para fechar com chave de ouro, um bom exemplo de sazonalidade, um produto que precisa lidar com variações de demanda horária é o famoso blog Administrampando.

https://administradores.com.br/artigos/problemas-de-marketing-demanda-irregular

http://administrampando.blogspot.com/2007/09/problemas-de-marketing-demanda_15.html

Uma idéia que pode parecer estranha: Demarketing

Pode-se dizer grosseiramente que marketing se utiliza de alguns princípios para aumentar a demanda por alguns produto ou serviços, e como foi visto na ultima coluna, também existe o demarketing, que se utiliza desses mesmos princípios, mas com a finalidade oposta, serve para diminuir a demanda. Existem oito estágios ou fases de demanda: negativa, inexistente, latente, decadente, completa, excessiva, prejudicial e a demanda que iremos tratar nessa coluna, a irregular.

Em economia, Demanda ou Procura é a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir por um preço definido em um dado mercado, durante uma unidade de tempo (Wikipédia). Muitas empresas precisam lidar com as variações de demanda pelo mercado, já que dificilmente a busca por um produto é constante e regular, a demanda pode ter uma sazonalidade de meses, semanas, dias e até horas. Pegando o exemplo de uma empresa de ônibus, quem utiliza esse serviço percebe que há horas que maior e menor movimento, a empresa precisa se adaptar a essa demanda para sobreviver ao mercado. Um exemplo real é a CTA (Companhia Tróleibus Araraquara) que, como outras empresas de ônibus, utiliza um sistema de cartão recarregável o que diminui pelo menos a irregularidade do fluxo de caixa da empresa, se alguém recarrega o cartão semanalmente ou mensalmente já regulariza a entrada de caixa.

A demanda quando é excessiva necessita do mecanismo de marketing x demarketing para equilibrar a oferta com a procura. Quando se extrapola as limitações do produto é necessário que se tomem algumas medidas como aumentar o preço, diminuir a oferta de serviços e benefícios, tentando focalizar nas parcelas do mercado mais lucrativas, a fim de se evitar que esse excesso possa ser prejudicial à empresa. Mas também é necessário um extensivo esforço de marketing para aumentar a demanda em períodos de baixa procura, estimulando segmentos do mercado menos lucrativos ou com menor poder aquisitivo para tentar regularizar as demandas.

Vou fechar essa breve coluna citando alguns exemplos para elucidar melhor o conteúdo para os curiosos leitores, um exemplo real de sazonalidade diária é o Hopi Hari, um parque temático que em alguns feriados e finais de semana tem que sua capacidade máxima utilizada e nos outros dias pode ter uma movimentação muito menor. Já um exemplo de sazonalidade mensal que implica na irregularidade da demanda é a Tropical Tour que vende pacotes de viagens.[:en]

Pode-se dizer grosseiramente que marketing se utiliza de alguns princípios para aumentar a demanda por alguns produto ou serviços, e como foi visto na ultima coluna, também existe o demarketing, que se utiliza desses mesmos princípios, mas com a finalidade oposta, serve para diminuir a demanda. Existem oito estágios ou fases de demanda: negativa, inexistente, latente, decadente, completa, excessiva, prejudicial e a demanda que iremos tratar nessa coluna, a irregular.

Em economia, Demanda ou Procura é a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir por um preço definido em um dado mercado, durante uma unidade de tempo (Wikipédia). Muitas empresas precisam lidar com as variações de demanda pelo mercado, já que dificilmente a busca por um produto é constante e regular, a demanda pode ter uma sazonalidade de meses, semanas, dias e até horas. Pegando o exemplo de uma empresa de ônibus, quem utiliza esse serviço percebe que há horas que maior e menor movimento, a empresa precisa se adaptar a essa demanda para sobreviver ao mercado. Um exemplo real é a CTA (Companhia Tróleibus Araraquara) que, como outras empresas de ônibus, utiliza um sistema de cartão recarregável o que diminui pelo menos a irregularidade do fluxo de caixa da empresa, se alguém recarrega o cartão semanalmente ou mensalmente já regulariza a entrada de caixa.

A demanda quando é excessiva necessita do mecanismo de marketing x demarketing para equilibrar a oferta com a procura. Quando se extrapola as limitações do produto é necessário que se tomem algumas medidas como aumentar o preço, diminuir a oferta de serviços e benefícios, tentando focalizar nas parcelas do mercado mais lucrativas, a fim de se evitar que esse excesso possa ser prejudicial à empresa. Mas também é necessário um extensivo esforço de marketing para aumentar a demanda em períodos de baixa procura, estimulando segmentos do mercado menos lucrativos ou com menor poder aquisitivo para tentar regularizar as demandas.

Vou fechar essa breve coluna citando alguns exemplos para elucidar melhor o conteúdo para os curiosos leitores, um exemplo real de sazonalidade diária é o Hopi Hari, um parque temático que em alguns feriados e finais de semana tem que sua capacidade máxima utilizada e nos outros dias pode ter uma movimentação muito menor. Já um exemplo de sazonalidade mensal que implica na irregularidade da demanda é a Tropical Tour que vende pacotes de viagens. E para fechar com chave de ouro, um bom exemplo de sazonalidade, um produto que precisa lidar com variações de demanda horária é o famoso blog Administrampando (www.administrampando.blogspot.com).

http://administrampando.blogspot.com/2007/09/demarketing_15.html

https://administradores.com.br/artigos/uma-ideia-que-pode-parecer-estranha-demarketing